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Produção industrial no Amazonas cresce 7,3% e Estado é o segundo melhor do País no setor

O desempenho de fevereiro, colocou a indústria local na segunda posição nacional, atrás apenas do Rio Grande do Sul que cresceu 9,4%

Redação por Redação
10 de abril de 2024
em DESTAQUE, ECONOMIA
Tempo de leitura: 3
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Produção industrial no Amazonas cresce 7,3% e Estado é o segundo melhor do País no setor
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Manaus (AM) – Em fevereiro de 2024 a produção industrial, no Amazonas, apresentou variação de 7,3% frente a janeiro. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior a variação foi de 17,2%. A variação acumulada no ano ficou em 14%. O desempenho de fevereiro, colocou a indústria local na segunda posição nacional, atrás apenas do Rio Grande do Sul que cresceu 9,4%.

Em nível Brasil, o desempenho da indústria, no mesmo período, foi de -0,3%. Na comparação com fevereiro do ano passado, o indicador chegou a 5,0%. No acumulado do ano, a variação ficou em 4,3%.

Variação mês atual e mês anterior

A variação da produção industrial, no Amazonas, em fevereiro ficou em 7,3%. O resultado foi 4,7 pontos percentuais (p.p.) menor que o do mês de janeiro (12%); mesmo assim, muito relevante. Na comparação com o resultado da produção nacional (-0,3%) a variação, no Amazonas, foi superior em 7 pontos percentuais. Entre as Unidades da Federação, o Amazonas ficou com a segunda posição do ranking dos melhores resultados em fevereiro, só perdendo para o Rio Grande do Sul (9,4%). Os piores desempenhos foram dos Estados do Mato Grosso (-3,3%), de Goiás (-2,4%) e do Pará (-2,2%).

Variação mês e mesmo mês do ano anterior

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o Amazonas (17,2%) ficou entre os três Estados com os melhores resultados, só perdendo para Rio Grande do Norte (67,3%) e Rio Grande do Sul (18,3%).

No ranking nacional, os melhores desempenhos foram dos Estados do Rio Grande do Norte (67,3%), do Rio Grande do Sul (18,3%) e do Amazonas (17,2%). Os desempenhos mais fracos do índice, em fevereiro, ficaram com Maranhão (-0,5%), Pará (-0,1%) e São Paulo (4,6%). Na comparação com o resultado do país (5%), o Amazonas ficou maior em 12,2 pontos percentuais.

Variação acumulada no ano por Estados

O resultado da produção industrial acumulada no ano, deu a segunda posição ao Amazonas (14%) entre os melhores desempenhos das Unidades da Federação, ficando atrás apenas do Rio Grande do Norte (71,5%). Os maiores percentuais do índice, em fevereiro, ficaram com Rio Grande do Norte (71,5%), Amazonas (14%) e Goiás (10,4%). Os piores resultados foram do Maranhão (1,7%), Pará (2,6%) e Pernambuco (3,2%).O resultado do Amazonas foi 9,7 pontos percentuais (p.p.) maior que o percentual nacional (4,3%).

Variação acumulada em 12 meses

O acumulado em 12 meses, no mês de fevereiro, no Estado, ficou em 2,9%. O número foi 1,9 ponto percentual (p.p.) maior que o resultado do país (1,0%) e 0,9 p.p. melhor que o mesmo índice no mês de janeiro. Entre as Unidades da Federação, a variação de 2,9% colocou o Amazonas na nona posição entre os Estados. Os melhores desempenhos foram dos Estados do Rio Grande do Norte (27,5%), do Espírito Santo (12,9%) e do Mato Grosso (8,5%). Os piores resultados, no acumulado do ano, ficaram com o Maranhão (-4,1%), seguido pelo Ceará (-3,1%) e pelo Rio Grande do Sul (-2,2%).

Produção física industrial por seções de atividades industriais

Entre as seções e atividades industriais, o índice de 43% deu destaque, em fevereiro, à fabricação de máquinas e equipamentos, no Amazonas. Em seguida vieram as atividades de fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (41,1%), seguidas pela fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (19,2%), da fabricação de produtos químicos (14,9%), da fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13,8%), da fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (12,4%) e da fabricação de produtos de borracha e de material plástico (9,9%). Os piores desempenhos ficaram com as atividades de fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (-17,1%); com a fabricação de produtos diversos (-12,1%), com a fabricação de bebidas (-8,7%) e com as indústrias extrativas (-5,7%).

Média móvel dos últimos 12 meses

A média móvel de 10,5%, em fevereiro, foi a melhor dos últimos 12 meses no Amazonas. O índice, que em janeiro era de 5,5%, subiu mais 5 pontos percentuais (p.p.) em fevereiro, mostrando uma recuperação da produção física depois do pior resultado de -5,6% do mês de novembro de 2023.

Tags: altaAmazonasprodução industrial

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Ao lado da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e dos presidentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, e do Ibama, Rodrigo Agostinho, foi formalizada a aprovação do FortFisc. A iniciativa está alinhada às diretrizes do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), da Estratégia Nacional para REDD+ (ENREDD+) e da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). O FortFisc representa um marco no combate aos ilícitos ambientais e tem como objetivo ampliar significativamente a capacidade de controle, fiscalização e monitoramento ambiental do Ibama na Amazônia Legal. O projeto está estruturado em cinco eixos estratégicos: * Fiscalização remota do desmatamento – Desenvolvimento de plataforma integrada com uso de inteligência geoespacial para fiscalização remota, identificação e responsabilização mais eficiente dos infratores ambientais. A tecnologia também apoiará políticas públicas e o monitoramento de territórios indígenas e áreas protegidas. * Sistemas informatizados de fiscalização ambiental – Modernização e criação de sistemas para acelerar e aprimorar o processo de responsabilização ambiental, controle da cadeia do mercúrio e emissão de certidões ambientais, promovendo maior transparência. * Meios operacionais – Aquisição de equipamentos e infraestrutura, incluindo bases fixas e móveis, sistemas de comunicação, depósitos para bens apreendidos e a construção da nova sede da Escola de Meio Ambiente do Ibama, voltada à capacitação continuada dos servidores e dos integrantes do Sisnama. * Meios aéreos – Ampliação da frota com aeronaves de médio porte e drones para intensificar as ações de comando e controle contra desmatamento, garimpo ilegal, incêndios florestais e emergências ambientais, além da instalação de bases aéreas estratégicas na região amazônica. * Gestão e governança – Estruturação de equipe técnica dedicada e realização de capacitações e eventos técnico-científicos para garantir a efetiva implementação do projeto ao longo de cinco anos. Com esse investimento sem precedentes, o Ibama reforça seu papel central na execução do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), liderado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. Após dois anos de expressiva queda nas taxas de desmatamento na Amazônia – 22% em 2023 e 31% em 2024 –, o FortFisc chega para consolidar os avanços e contribuir para que o Brasil alcance a meta de desmatamento zero até 2030. “Nos últimos dois anos, o Ibama intensificou suas operações na Amazônia Legal, com destaque para o aumento no número de processos administrativos instaurados por infrações relacionadas à flora. Em 2024, foram registrados 3.387 processos, com previsão de 3.695 para 2025, conforme metas estabelecidas na Portaria nº 108/2024’, com o investimento do Fundo Amazônia o Ibama poderá trabalhar no combate aos ilícitos contanto com o aporte de recursos humanos e de materiais”, afirmou o diretor de Fiscalização Ambiental do Ibama, Jair Schmitt. 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Também apoia o desenvolvimento de sistemas de monitoramento e controle do desmatamento no restante do Brasil e em outros países tropicais. Com uma carteira de 128 projetos apoiados, no valor de aproximadamente R$ 3,3 bilhões, o Fundo Amazônia já aprovou recursos para projetos em todos os eixos de execução do PPCDAm, desde de projetos de promoção da produção sustentável, gerando renda e melhores condições de vida para os povos e comunidades tradicionais que mantêm a floresta em pé, atingindo mais de 500 organizações comunitárias e mais de 200 mil pessoas, a projetos de ordenamento territorial que já beneficiaram povos indígenas em mais de 120 terras indígenas. O Fundo Amazônia apoia também ações de monitoramento, comando e controle e, recentemente, aprovou projetos dos Corpos de Bombeiros dos nove estados da Amazônia Legal para combate e prevenção de combates florestais. Mais informações sobre cada um dos projetos apoiados estão disponíveis no site do Fundo Amazônia.
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