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Preços de Ozempic e Wegovy devem cair a partir desta semana

A previsão ocorre após anúncio da Novo Nordisk, com novas reduções de até 20%

Redação por Redação
2 de junho de 2025
em CIDADES
Tempo de leitura: 5
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Preços de Ozempic e Wegovy devem cair a partir desta semana, após anúncio da Novo Nordisk

(Foto: Reprodução/ NYT)

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A farmacêutica Novo Nordisk, fabricante do Wegovye do Ozempic, anunciou que o preço dos dois medicamentos será reduzido a partir desta segunda-feira, 2. Os produtos, indicados para o tratamento de diabetes tipo 2 e obesidade, conforme a empresa, passarão a custar menos nos sites das grandes redes de farmácias do País e também no varejo físico.

Os remédios, que têm como substância ativa a semaglutida, poderão ficar até 20% mais baratos, a depender da dosagem. A maior redução será para as caixas de 0,25 mg, que custam, em média, R$ 1.026. Com a mudança, o novo preço sugerido para a venda nas páginas das farmácias passa a ser R$ 825 e, para lojas físicas, R$ 925.

Já a dose mais alta disponível — a caixa do Wegovy com canetas de 2,4 mg —, que hoje custa R$ 1.981, passará a ter o preço sugerido de R$ 1.699 nas plataformas online e R$ 1.799 nas lojas físicas. Vale lembrar que o Ozempic está disponível apenas em doses de até 1 mg.

A empresa também sugere os seguintes preços para as demais dosagens:

  • 0,5 mg: de R$ 1.063 para R$ 963 em e-commerce e R$ 1.063 em lojas físicas;
  • 1,0 mg: de R$ 1.110 para R$ 999 online e R$ 1.099 em lojas físicas;
  • 1,7 mg (somente Wegovy): de R$ 1.643 para R$ 1.399 em e-commerce e R$ 1.499 em lojas físicas.

Os novos preços serão aplicados dentro do Novo Dia, programa da Novo Nordisk para pacientes com diabetes e obesidade. Segundo a empresa, o objetivo da medida é tornar as terapias mais acessíveis e conter o uso crescente de alternativas irregulares, falsificadas e manipuladas – de acordo com a Polícia Federal, apenas 2024 foram apreendidas mais de 420 mil unidades de canetas contendo, ou alegando conter, substâncias como tirzepatida e semaglutida.

“Esse ajuste na nossa política de preços é um passo fundamental para garantir que mais pessoas tenham acesso aos tratamentos necessários para o controle de doenças crônicas”, afirmou Isabella Wanderley, diretora geral da Novo Nordisk no Brasil, em nota.

Redução ocorre às vésperas do fim da patente

A empresa já enfrentava pressão de autoridades para reduzir os preços dos remédios, diante do aumento estrondoso da demanda. Mas, segundo o pesquisador da área de patentes farmacêuticas Pedro Villardi, embora esse aspecto possa ter influenciado a medida, a principal justificativa para a redução dos valores é a queda do monopólio.

Chega ao mercado brasileiro o concorrente Mounjaro, da farmacêutica Eli Lilly. À base de tirzepartida – substância que, assim como a semaglutida, é considerada uma agonista de hormônios do intestino –, o medicamento é indicado para diabetes tipo 2 e aguarda aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser utilizado no controle da obesidade.

Alguns estudos indicam que os efeitos da tirzepatida na redução de peso podem ser maiores do que os alcançados com a semaglutida.

Adicionalmente, a patente do Ozempic irá expirar em 2026. Isso significa que, a partir do ano que vem, a Novo Nordisk perderá o direito de exclusividade na comercialização e poderão ser lançados genéricos desse medicamento.

As novas formulações, de acordo com as regras da Anvisa, devem ser no mínimo 35% mais baratas do que a medicação de referência — uma pesquisa publicada no ano passado na revista Jama Network Open estimou que o custo de produção de medicamentos antagonistas do hormônio GLP-1 varia entre US$ 0,75 e US$ 72,49, o equivalente a uma faixa entre R$ 4,25 e R$ 412.

“É comum que as empresas anunciem algum tipo de redução quando o prazo de quebra da patente se aproxima”, explica Villardi, que é doutor em Ciências Humanas e Saúde pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A expectativa, portanto, é de que os preços possam cair ainda mais, a depender de como o mercado vai se configurar daqui para a frente. “Depende da entrada de outros competidores”, diz Villardi.

A farmacêutica Biomm, por exemplo, já anunciou que fez acordos internacionais para comercializar e distribuir um medicamento similar ao Ozempic no País.

Qual é a diferença entre Wegovy, Ozempic e Mounjaro?

Os três medicamentos mimetizam hormônios produzidos no intestino. O Wegovy e o Ozempic fazem isso utilizando a semaglutida, mas com indicações e dosagens diferentes. Já o Mounjaro tem como princípio ativo a tirzepatida.

O Ozempic foi liberado pela Anvisa em 2018 para tratamento do diabetes tipo 2 e começou a ser vendido no Brasil em 2019, em versões de 0,25 mg, 0,5 mg e 1mg. A aplicação é semanal, liberando a semaglutida na corrente sanguínea ao longo de sete dias.

No organismo, ela age de maneira semelhante ao GLP-1, um hormônio produzido no intestino após a ingestão de alimentos. A produção natural dessa substância é curta e o hormônio é muito degradado, de forma que a aplicação do medicamento prolonga seus efeitos.

Na prática, o remédio ajuda a controlar os níveis de glicose no sangue, essencial para pessoas que têm diabetes tipo 2. Ao mesmo tempo, a semaglutida envia sinais de saciedade ao cérebro. Isso faz com que o esvaziamento gástrico demore mais para acontecer após uma refeição, reduzindo o apetite.

Já o Wegovyé a primeira terapia semanal com GLP-1 aprovada no Brasil para tratamento da obesidade e do sobrepeso associado a comorbidades, como diabetes tipo 2 ou hipertensão. Ele também tem como ativo a semaglutida, de forma que sua ação no organismo é a mesma do Ozempic. No entanto, as doses são maiores: ele está disponível em canetas de 1,7 mg e 2,4 mg. A aplicação também é semanal, por via subcutânea.

Ao seguir o tratamento da maneira adequada, o paciente pode perder de 15% a 17% do peso corporal, em média. Como a obesidade é uma doença crônica, progressiva e recidivante, o tratamento deve ser feito de maneira contínua, no longo prazo.

Estudos da Novo Nordisk apontam, ainda, uma redução de 20% em mortes cardiovasculares, infartos e AVCs com Wegovy. Segundo a empresa, o Ozempic também oferece proteção e benefícios cardiovasculares.

Por sua vez, o Mounjarofoi aprovado pela Anvisa em setembro de 2023 para tratamento do diabetes tipo 2, chegando ao mercado em 2025. Diferentemente da semaglutida (que mimetiza os efeitos do GLP-1), a tirzepatida tem ação semelhante à de dois hormônios: o próprio GLP-1 e o GIP (peptídeo inibidor gástrico).

Dessa forma, a tirzepatida é considerada um duplo agonista. A ação é semelhante à da semaglutida, com controle dos níveis de açúcar no sangue e da saciedade. No entanto, ao acionar os dois hormônios de uma vez, sua atuação é potencializada. Por isso, nos estudos da Eli Lilly, o Mounjaro se mostrou mais efetivo que o Ozempic na redução do nível de hemoglobina glicada, um parâmetro que indica o controle do diabetes tipo 2.

Tags: AmazonasBrasilGanhoINFORMAÇÃOManausMEDICAÇÃOnotíciaozempicPerdapesopreçosWegovy

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