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Amazônia registra novo aumento nos alertas de desmatamento, puxado por incêndios, aponta Deter

Dados do sistema Deter mostram aumento no desmatamento da Amazônia entre agosto de 2024 e julho de 2025

Hellen Guimarães por Hellen Guimarães
8 de agosto de 2025
em CIDADES, DESTAQUE
Tempo de leitura: 2
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Amazônia registra novo aumento nos alertas de desmatamento, puxado por incêndios, aponta Deter

Foto: Fernando Tatagiba / ICMBio

Amazonas – Os alertas de desmatamento na Amazônia aumentaram 4% entre agosto de 2024 e julho de 2025, em comparação ao mesmo período anterior. Já no Cerrado, a devastação diminuiu 21%. Os dados são do sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) do governo federal, divulgados nesta quinta-feira, 7.

Foram 4.495 km² e 5.555 km² de área desmatada em cada ecossistema, respectivamente. Mesmo com queda, a cobertura vegetal perdida no Cerrado supera a da Amazônia. Segundo o governo, houve queda no desmatamento na Amazônia por corte raso e a alta foi puxada pelos incêndios.

O Brasil vai sediar em novembro, em Belém, a Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP-30) e está no centro do debate ambiental global neste ano, anunciado como prioridade pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Problemas logísticos para a realização do evento e pautas que contrariam o discurso do governo, como a aprovação da flexibilização do licenciamento ambiental, põem em xeque a capacidade do governo de liderar a agenda climática.

No Pantanal, a supressão de vegetação recuou 72%, de 1.148 para 319km² em 2024/2025. Também houve queda de 9% nas áreas afetadas por incêndios no bioma. O monitoramento do Deter é feito por meio de imagens de satélite. O balanço consolidado de desmatamento é divulgado no fim do ano, por meio do sistema Prodes.

Membros do governo destacaram a intensificação da fiscalização pelo Ibama e pelo ICMBio, instituto responsável por cuidar das unidades de conservação. “Estamos fazendo uma ação muito forte para que a impunidade não prospere”, disse o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho.

O aumento dos alertas na Amazônia é atribuído principalmente ao desmate por degradação, causado por incêndios florestais. O bioma teve recorde de fogo no segundo semestre do ano passado.

O governo federal promete zerar o desmatamento em todos os biomas até 2030, meta que integra o compromisso de redução de emissões do País.

O Deter é um monitoramento por meio de alertas rápidos por meio de imagens de satélite, para guiar a ação de fiscais e da polícia ambiental.

Esses alertas costumam antecipar a tendência das taxas anuais de desmate consolidadas pelo Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), que é considerado o balanço final.

 

Tags: desmatamento

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Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
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