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Campanha em Manaus sensibiliza passageiros sobre o tráfico de fauna silvestre nos aeroportos

A iniciativa está sendo realizada em doze aeroportos do Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia

Redação por Redação
9 de agosto de 2024
em CIDADES, DESTAQUE
Tempo de leitura: 6
0
Campanha em Manaus sensibiliza passageiros sobre o tráfico de fauna silvestre nos aeroportos

Manaus (AM) – O tráfico de fauna silvestre é considerado uma das principais atividades do crime organizado em todo o mundo. Por isso, a Wildlife Conservation Society (WCS) lança a campanha ‘Há viagens que marcam vidas’, dirigida aos usuários de aeroportos nos países andino-amazônicos, especialmente passageiros, tanto nacionais quanto estrangeiros. O objetivo é conscientizar sobre os perigos e danos causados por este crime. No Brasil, a campanha também marca a assinatura de cooperação entre a WCS e a concessionária VINCI Airports, que administra 8 aeroportos no país.

A campanha ‘Há viagens que marcam vidas’ está em implementação na Colômbia, Equador, Peru, Bolívia e Brasil, e abrange, inicialmente, doze aeroportos. No entanto, espera-se ampliar e alcançar 16 ou mais terminais aéreos da região.

“O tráfico de fauna silvestre é um problema que enfrentamos na região há séculos e a alta biodiversidade de nossos países nos expõe mais a esse risco”, afirma Yovana Murillo, gerente do programa de Combate ao Tráfico da Vida Silvestre – região Andes, Amazônia e Orinoquia da Wildlife Conservation Society (WCS).

A campanha tem como principal objetivo sensibilizar as pessoas sobre o tráfico de animais silvestres vivos ou suas partes, que são transportados por via aérea. Quer mostrar o impacto que este crime tem na biodiversidade e na vida dos animais, que inclui maus-tratos e, em muitos casos, a morte, além das consequências para quem o comete.

Parcerias

Esta campanha é desenvolvida em parceria com a USAID, através do projeto regional ‘Conservando Juntos’, e conta com o apoio da União Europeia no âmbito da iniciativa ‘Aliança pela Fauna Silvestre e Florestas’. “Através do projeto Conservando Juntos, a WCS, em colaboração com a USAID, fortalece as capacidades de diversos atores da sociedade civil para colaborar e liderar proativamente esforços para conservar a biodiversidade e prevenir crimes ambientais na Amazônia, este projeto conecta as áreas urbanas e rurais da região, promovendo a conservação da natureza, a sustentabilidade e a legalidade na Bacia Amazônica”, comenta Dino Delgado, oficial de projetos da USAID.

Aeroportos no Brasil

Durante o lançamento da campanha, a WCS Brasil formalizou a assinatura do Termo de Cooperação com a VINCI Airports, operadora global que acompanha o desenvolvimento e operação em mais de 50 aeroportos em 12 países, sendo oito no Brasil – Manaus (AM), Tabatinga (AM), Tefé (AM), Rio Branco (AC), Cruzeiro do Sul (AC), Porto Velho (RO), Boa Vista (RR) e Salvador (BA). O envolvimento da concessionária busca aumentar suas capacidades operacionais para detecção e prevenção de potenciais casos de tráfico de vida silvestre, bem como a adoção de protocolos que visam adotar medidas adequadas aos casos de tráfico identificados.

O Termo de Cooperação destaca o interesse mútuo de contribuir ao fortalecimento das iniciativas relacionadas à proteção da vida silvestre, no âmbito do combate ao tráfico de animais silvestres, através da geração de conhecimento científico e tecnologias que devem ser aplicados nas políticas públicas de prevenção e controle do tráfico.“Com essa parceria, iremos colaborar com a concessionária, em caráter consultivo, através do aporte de conhecimentos técnicos relacionados ao tráfico de animais silvestres, bem como da realização de treinamentos e capacitações de equipes. Pela presença da VINCI nos principais aeroportos da Amazônia, entendemos que essa parceria é um avanço fundamental no combate ao tráfico de vida silvestre e proteção da fauna da região”, destacou o diretor da WCS Brasil, Marcos Amend.

Sensibilização

A iniciativa também visa desestimular o transporte, o comércio e a posse de animais silvestres para reduzir o risco do surgimento e propagação de doenças zoonóticas, ou seja, aquelas que podem ser transmitidas entre animais e humanos. “Nos aeroportos, estão sendo disponibilizadas mensagens e vídeos informativos em diferentes locais, que chamam a atenção do passageiro sobre como pode evitar fazer parte da cadeia de tráfico durante sua viagem. Essas informações estão em divulgação nas redes sociais e, além disso, foi desenvolvida uma página da web onde os passageiros encontrarão mais informações sobre este problema e recomendações para sua viagem”, explica Murillo.

Paralelamente, a WCS trabalha em colaboração com os aeroportos e autoridades para fortalecer suas capacidades de detecção, controle e prevenção do tráfico de animais silvestres. “Elaboramos uma análise de regulamentações, capacidades institucionais e mecanismos de coordenação relacionados ao controle do tráfico de fauna silvestre em aeroportos prioritários da Colômbia, Equador, Peru, Bolívia e Brasil, o que nos permitirá identificar o estado atual desses mecanismos e identificar os pontos de melhoria”, comenta Yovana.

Crime organizado

Segundo o relatório da iniciativa USAID para a Redução de Oportunidades de Transporte Ilegal de Espécies Ameaçadas (ROUTES), entre 2010 e 2020, este crime ligava a região da América Latina e do Caribe a 53 países em todo o mundo e 65 espécies de animais silvestres traficadas no setor de transporte aéreo. Estas espécies incluíam, no período analisado pela ROUTES, aves (especialmente tentilhões, tucanos, cardeais, tangarás, canários, araras e papagaios), répteis (tartarugas, lagartos e serpentes), espécies marinhas e aquáticas (peixes ornamentais, particularmente) e mamíferos (macacos).

Um relatório recente da WCS indica que, entre 2010 e 2018, as autoridades confiscaram na Bolívia, Colômbia, Equador e Peru mais de 281.000 espécimes de fauna silvestre. Deste total, mais de 144.000 eram tartarugas. Anfíbios também são amplamente comercializados pelos traficantes. A WCS destaca que, em anos mais recentes, quase 13.000 animais desse grupo foram confiscados.

Nesse contexto, o papel desempenhado pelo setor de transporte e seus diferentes atores, incluindo os passageiros, é fundamental para a prevenção do tráfico de animais silvestres.”O transporte aéreo, terrestre, fluvial e marítimo, tanto doméstico quanto internacional, é utilizado pelos traficantes e suas redes para a movimentação ilegal em escala global de espécies da vida silvestre. Daí a importância do compromisso deste setor como um aliado estratégico para reduzir o envolvimento da sociedade civil nesse crime ambiental e alertar as autoridades sobre o uso de meios e vias de transporte para o comércio ilegal de espécies”, afirma Antônio Carvalho, especialista em combate ao tráfico de vida silvestre da WCS Brasil.

Sobre a WCS

A Wildlife Conservation Society (WCS) é uma organização internacional sem fins lucrativos, cuja missão é proteger a vida silvestre e as paisagens naturais por meio da ciência, ações de conservação, educação e inspiração para que as pessoas valorizem a natureza. A WCS contribui para o cumprimento dos compromissos internacionais para a proteção da natureza em mais de 65 países da África, Ásia e Américas. A WCS Brasil é uma organização com sede em Manaus cuja missão é promover a conservação participativa e colaborativa de territórios chave e da biodiversidade com base na ciência e gerando benefícios para o planeta. Faz parte da região Andes, Amazônia e Orinoquia, que também inclui Bolívia, Colômbia, Equador e Peru.

Sobre a USAID

A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) administra o programa de ajuda externa dos Estados Unidos, fornecendo assistência econômica e humanitária em mais de 80 países ao redor do mundo. A USAID desempenha um papel vital na proteção de ecossistemas críticos como a bacia amazônica, através da conservação da biodiversidade e da mitigação das mudanças climáticas, trabalhando diretamente com beneficiários como povos indígenas e comunidades locais. O Programa Regional de Meio Ambiente da Amazônia (AREP) visa uma bacia amazônica saudável e resiliente, valorizada pela sociedade, garantindo o bem-estar humano e protegendo nosso clima global. [Link para o relatório de visão da Amazônia] (https://www.usaid.gov/documents/amazon-vision-report)

Tags: aeroportocampanhaManaus

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Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
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