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Comunidades rurais de Iranduba reivindicam direito de consulta sobre aterro sanitário

Redação Band por Redação Band
7 de março de 2022
em CIDADES
Tempo de leitura: 2
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Comunidades rurais de Iranduba reivindicam direito de consulta sobre aterro sanitário

Representantes de comunidades rurais, pequenos produtores e moradores do município de Iranduba (a 28 quilômetros de Manaus) promovem ato público nesta terça-feira, 8/2, às 8h, contra a instalação do aterro sanitário na entrada da cidade. A manifestação será em frente ao prédio da Prefeitura Municipal. De lá, seguirão também para a representação da Defensoria Pública na cidade. 

Eles reivindicam uma audiência com o prefeito José Augusto Ferraz de Lima que até agora não recebeu os comunitários para falar sobre o projeto. Além disso, eles denunciam a falta de escuta das comunidades dos ramais por meio do processo de consulta pública em audiências previamente divulgadas.   

No dia 20/12, comunitários das comunidades de Paricatuba, Bom Jesus, Nova Esperança, Fé em Deus, Cachoeira do Castanho e Lago do Mudo entregaram ao Governador Wilson Lima (PSC) um abaixo-assinado contrário à obra.  

Diante o problema, denunciado também em audiência pública que não teve divulgação prévia, em novembro, os comunitários recorreram à mediação do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM) para tentar garantir o direito de serem ouvidos quanto à instalação do aterro sanitário na cidade. A primeira audiência, segundo eles, já estava marcada para o próximo dia 27.  

No entanto, a pessoa responsável foi afastada do caso e transferida para outra comarca. Depois disso, um novo documento passou a circular nas comunidades divulgando duas audiências públicas programadas para o mesmo dia, em comunidades diferentes. 

Outra denúncia feita pelos representantes do movimento contrário ao aterro é quanto à promoção de ações sociais dentro dos ramais, por parte da empresa interessada no projeto do aterro, onde as pessoas são convidadas a assinar documento aceitando a instalação do local para depósito de resíduos sólidos.  

Prejuízos

De acordo com o engenheiro florestal David Franklin da Silva Guimarães, morador de Iranduba, Iranduba abriga pontos turísticos importantes no entorno dessa obra como a Cachoeira do Castanho, Paricatuba, Açutuba, que têm impacto direto no turismo local e para as comunidades do entorno. Entre as pessoas que sobrevivem da agricultura familiar e do turismo estima-se 500 famílias.  

Além disso, ele aponta que toda a área do município é coberta por Unidades de Conservação como a Área de Proteção Ambiental (APA) Encontro das Águas, que é municipal, a APA Margem direita do Rio Negro, de caráter estadual, além da proximidade com o parque nacional de Anavilhanas, que é federal, e da RDS do Rio Negro.  

O estigma social é um dos principais prejuízos, segundo ele, já ocorrido em outras cidades do mundo, é um dos principais prejuízos que podem impactar diretamente o crescimento e desenvolvimento dos potenciais econômicos do local.

Tags: aterrocomunidades ruraisIrandubamanifestação

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Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
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