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Covid-19: 76,5% dos internados estão sem vacina ou têm esquema incompleto

Redação Band por Redação Band
24 de janeiro de 2022
em CIDADES
Tempo de leitura: 2
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Covid-19: 76,5% dos internados estão sem vacina ou têm esquema incompleto

Mais de 76,5% dos pacientes internados em leitos clínicos e em UTI em Manaus por Covid-19 são de pessoas sem vacina ou com esquema vacinal incompleto: dos 566, 276 não possuem qualquer registro de imunização contra a doença e 157 têm esquema incompleto. Apenas 123 apresentaram a totalidade de vacinas exigidas. 

Há ainda outros 17 pacientes internados considerados suspeitos e que aguardam a confirmação do diagnóstico. Desses, 13 estão em leitos clínicos (12 na rede privada e 1 na rede pública) e 4 estão em UTI (3 na rede privada e 1 na rede pública).

No boletim consta, também, que há outros 129 pacientes internados com Covid-19, em leitos clínicos na rede pública de saúde do interior do Estado, conforme informado pela Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM).

Os dados são da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) e referem-se ao último Boletim Diário de Covid-19, edição de nº 659, divulgado neste domingo, 23/01. 

De acordo com o registro, 3.211 novos casos de Covid-19 foram registrados no Amazonas em 24 horas, totalizando 491.973 casos da doença no Estado. O número é duas vezes e meia menor que o boletim anterior, quando foram indentificados mais de 8 mil casos novos. 

Foram confirmados ainda 5 óbitos ocorridos no sábado, 22/01, elevando para 13.886 o total de mortes. Destes, 3 ocorrem na capital, segundo dados da Prefeitura de Manaus. O boletim acrescenta ainda que 45.978 pessoas com diagnóstico de Covid-19 estão sendo acompanhadas pelas secretarias municipais de saúde, o que corresponde a 9,35% dos casos confirmados ativos.

A capital, Manaus, tem 1.751 novos casos confirmados. No interior, os 32 municípios que têm casos novos registrados são: Itacoatiara (260), Coari (119), Parintins (113), Rio Preto da Eva (109), Manacapuru (100), Iranduba (93), Maués (80), Tefé (76), Barreirinha (69), Presidente Figueiredo (63), Alvarães (56), Maraã (40), Careiro (34), São Paulo de Olivença (33), Codajás (32), Autazes (25), Itapiranga (21), Lábrea (21), Borba (18), Carauari (18), Manicoré (18), Nova Olinda do Norte (14), Urucará (10), Benjamin Constant (7), Uarini (7), Beruri (6), Boa Vista do Ramos (6), São Sebastião do Uatumã (4), Eirunepé (3), Novo Aripuanã (2), Pauini (2) e Envira (1).
 

Tags: covid-19esquema incompletointernaçõesvacinação

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Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
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