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Dom e Bruno: polícia prende outro suspeito de envolvimento no crime

Redação Band por Redação Band
8 de julho de 2022
em CIDADES
Tempo de leitura: 3
0
Dom e Bruno: polícia prende outro suspeito de envolvimento no crime

Outro suspeito de envolvimento na morte jornalista Dom Phillips e o indigenista Bruno Araújo foi preso nesta sexta-feira (08). Apurações da Band Amazonas com a Polícia Federal destacam que o suposto envolvido no crime é o peruano Rubens Villar Coelho, também conhecido como “Colômbia”. Ele negou as acusações.

Segundo a PF, fama de Colômbia é comandar o tráfico de pesca ilegal na região do Vale do Javari, área onde Dom e Bruno desapareceram. Ainda de acordo com as autoridades, isso ligaria o suspeito aos assassinatos. Ele foi preso em flagrante com documentos falsos.

Vítimas desapareceram em junho

Dom e Bruno foram vistos pela última vez no dia 05 de junho, na região do Vale do Javari, no Amazonas. No dia 15 do mesmo mês, Oseney da Costa, um dos suspeitos preso pela Polícia Federal, confessou os assassinatos. O irmão Amarildo dos Santos também teria participado.

Dom e Bruno foram rendidos e mortos pela dupla. Os corpos foram decepados, esquartejados e queimados, e depois jogados em uma vala, segundo relatou o preso. 

O motivo do crime teria sido a pesca ilegal na região. Os irmãos pescavam pirarucu, peixe nativo da Amazônia, quando foram alertados por Bruno e Dom, que teriam fotografado a ação. Em seguida, o jornalista e o indigenista foram rendidos e levados para uma vala.

Além da prisão do peruano, a PF prendeu, até o momento, quatro pessoas pelo suposto envolvimento no crime contra Dom e Bruno. A seguir, veja os perfis dos suspeitos!

Amarildo, o "Pelado"

O pescador Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como "Pelado", foi o primeiro suspeito a ser preso. Segundo a PF, ele foi detido em flagrante ameaçando indígenas que ajudavam na busca por Dom e Bruno. Além de ter um histórico de ameaças contra Bruno Pereira. 

Após quase uma semana detido, Amarildo confessou a participação no crime. Ele afirma que ajudou na ocultação dos corpos, mas nega que tenha atirado nas vítimas.

Oseney, o "Da Costa"

No dia 14, a PF efetuou a prisão de Oseney da Costa, o “Da Costa”. Ele é irmão de Amarildo e também teria confirmado a participação no crime à polícia. Ele foi quem disse que as vítimas foram esquartejadas e incendiadas.

Jeferson, o "Pelado da Dinha"

Jeferson da Silva Lima, também conhecido como “Pelado da Dinha", foi preso no dia 18 de junho, em Atalaia do Norte, cidade da região do Vale do Javari. Ele se entregou à polícia após mandado de prisão expedido pela Justiça do Amazonas.

Gabriel Pereira Dantas, o quarto suspeito

Gabriel Pereira Dantas, o quarto suspeito, foi preso em São Paulo. A informação foi dada em primeira mão ao apresentador José Luiz Datena, na Rádio Bandeirantes, pelo delegado Roberto Monteiro, da Seccional do Centro.

Em depoimento à polícia, o homem afirmou que conduziu a embarcação usada nas mortes de Dom e Bruno.

Tags: Amazonasdom e brunohomicídio

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Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
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