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Festival Folclórico do Amazonas vive mais uma noite vibrante de tradição, ancestralidade e inclusão

Quadrilhas tradicionais, o irreverente Cacetinho e tribos indígenas encantam o público na 9ª noite do festival

Redação por Redação
21 de julho de 2025
em CULTURA, DESTAQUE
Tempo de leitura: 4
0
Festival Folclórico do Amazonas vive mais uma noite vibrante de tradição, ancestralidade e inclusão

Aguilar Abecassis/Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa

Manaus (AM) – Na noite de domingo (20/07), o Centro Cultural Povos da Amazônia (CCPA) foi palco para mais uma noite vibrante do 67º Festival Folclórico do Amazonas, promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. O evento, que é referência na celebração das tradições populares da região, reuniu os admiradores do folclore em uma programação marcada por emoção, tradição e ancestralidade.

Abrindo a noite, a Quadrilha Tradicional Brotinho de Petrópolis navegou nos sentimentos do público com o espetáculo “Barco do Amor Navegando pelo Rio do Amazonas”. Em cena, a devoção dos próprios brincantes da quadrilha, que há 42 anos mantém viva a tradição no bairro de Petrópolis.

“Todos os brincantes são da própria quadrilha e estão juntos há muitos anos. Fizemos o melhor com animação e fé. Estamos esperando a vitória”, declarou emocionada Sueli Monteiro, uma das coordenadoras do grupo.

A força das ancestralidades ecoou com o grupo Cacetinho Belo Horizonte, que trouxe à arena o espetáculo “Sou raiz, sou memória, sou ancestralidade”. Misturando mitologia indígena e espiritualidade, o grupo retratou o povo Kayapó, seus rituais e a conexão com a canoa, símbolo de passagem e proteção. “Acreditamos que a canoa tem uma alma, que leva os nossos para além do rio, e isso inspirou nosso enredo”, contou Leandro Santiago, um dos responsáveis pela criação artística.

Com o tema “Roque Santeiro – A Saga”, a Quadrilha Caipira na Roça trouxe uma leitura ousada e crítica sobre a criação e manipulação de mitos no Brasil. Inspirada na clássica novela brasileira, a quadrilha refletiu sobre o papel de figuras públicas como símbolos apropriados por interesses políticos, religiosos e midiáticos.

“Roque representa o mito que todos moldam conforme a conveniência. Ele é de todos e de ninguém. Um espelho da fé popular, da esperança, mas também da manipulação”, explicou o coreógrafo geral Eduardo Cunha, destacando a proposta de desconstruir a figura do herói. “Nosso espetáculo mostra que o povo precisa de símbolos, mas é preciso pensar quem os constrói, e por quê”, disse Eduardo.

Povos Indígenas

A noite também foi marcada pelas apresentações das tribos indígenas. Os Kayapós com “O Grito da Amazônia”, uma performance que denunciou queimadas, biopirataria e outras agressões ao meio ambiente.

“O espetáculo é um alerta sobre como a Amazônia vem sendo explorada, desde o roubo da seringueira até o tráfico de animais silvestres. Queremos que o público reflita”, explicou o diretor artístico Antônio Madureira.

A Tribo Mura trouxe ao palco um olhar sobre os povos ribeirinhos com a dança tradicional que emociona pela força e simplicidade. “É um trabalho feito com jovens da periferia, resgatando uma das danças mais antigas do festival. Um orgulho retratar a nossa origem com tanto amor”, afirmou o professor e diretor artístico Will Oliveira.

Já a Quadrilha Coração São João apresentou o tema “Retalhos de um São João”, com narrativa ambientada em uma fábrica, onde trabalhadores oprimidos lutam para viver o espírito junino. “Cada personagem é um retalho costurado por sonhos e lutas. A metáfora da costura representa a esperança em tempos difíceis”, explicou a presidente Isabel Cristina Barbosa da Costa, idealizadora do espetáculo.

Aguilar Abecassis/Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa

 Cultura nordestina

Encerrando a noite com energia contagiante e uma dose de poesia popular, a Quadrilha Tradicional Explosão Junina na Roça levou ao palco o espetáculo “A Utopia Nordestina”. Com figurinos vibrantes, coreografias marcadas por força e sincronia e um enredo que mesclava esperança e realidade, em uma narrativa que exaltava a beleza da cultura nordestina diante das adversidades. A quadrilha apresentou personagens emblemáticos como o vaqueiro, a rendeira e o retirante, conduzidos pela figura histórica de Maria Bonita, símbolo de coragem e luta no sertão.

Interpretando a personagem, Mara Souza falou sobre o compromisso e a entrega exigidos para representar com respeito a cultura nordestina. “Nosso preparo começa desde o estudo do que a quadrilha quer dizer, com muito respeito à região Nordeste e muito amor pela Explosão Junina. A gente pesquisa a indumentária, os traços da Maria Bonita, o que pode ou não pode. É um preparo físico, mental e cultural, para representar tudo isso com verdade”, destacou.

Espaço para PcDs

Além das apresentações, o público desfrutou de uma estrutura pensada para acolher com conforto e respeito. A área de acessibilidade contou com espaços reservados e rampas de fácil acesso, localizado próximo ao palco com uma visão privilegiada. Para ter acesso, basta a pessoa com deficiência e seu acompanhante se identificar na estrada do espaço, que serão direcionados aos assentos.

A 9ª noite do Festival Folclórico do Amazonas mostrou mais uma vez que, mais do que festa, o evento é território de expressão, de memória coletiva e de resistência cultural. Uma noite onde o mito encontra a crítica, a tradição se renova e o povo escreve dançando a sua própria história.

Aguilar Abecassis/Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa

Programação desta segunda-feira (21/07)

E a programação segue nesta segunda-feira (21/07), a partir das 20h, com entrada gratuita e com mais apresentações culturais, com Quadrilha Tradicional Explosão na Folia, Povos Indígenas Tribo dos Maués, Quadrilha Tradicional Marupiaras do Amazonas, Quadrilha tradicional Nhô Chico Junino e Dança nacional Rancho Manauara.

Tags: Centro Cultural dos Povos da AmazôniaFestival Folclórico do AmazonasquadrilhasTRADICIONAIS

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