Pelo menos 24.491 pessoas utilizaram os serviços de transporte rodoviário e hidroviário intermunicipal para acessar outros municípios do estado no período de 30/ 12 a 02/ 01, segundo a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados e Contratados do Amazonas (Arsepam).
A contagem é resultado das 1.068 fiscalizações realizadas pelo órgão durante quatro dias. Não houve registro de infrações graves.
No modal rodoviário, a Arsepam efetuou 725 fiscalizações e registrou a saída de 8.554 pessoas. Seguindo a perspectiva divulgada anteriormente pelo órgão, as cidades mais procuradas pelo público foram Itacoatiara (1°), Manacapuru (2°) e Iranduba (3°), distantes respectivamente 176, 68 e 27 quilômetros da capital.
Nessa modalidade, a maior saída de passageiros foi dia 30 de dezembro, alcançando a marca de 2.724. A menor incidência foi no dia 31, com 1.557.
Pelos rios
No transporte hidroviário, a Agência Reguladora fiscalizou 343 embarcações e contabilizou a saída de 15.937 pessoas. Os municípios com maior fluxo de passageiros foram Careiro da Várzea (1°), Iranduba (2° – Distrito de Cacau Pirêra) e Tefé (3°), distantes respectivamente 25, 27 e 523 quilômetros de Manaus.
Assim como no transporte rodoviário, a data com maior saída no modal hidroviário foi 30 de dezembro, com 5.546 usuários, e a menor foi 1° de janeiro, com 2.323.
Pontos
Os postos de fiscalização da Arsepam no serviço de transporte rodoviário intermunicipal são Terminal Rodoviário Engenheiro Huascar Angelim – Rodoviária de Manaus, bairro Flores, Zona Centro-Sul; ponte Jornalista Phelippe Daou (Ponte Rio Negro), em Iranduba; Barreira de Fiscalização Estadual (AM-010 e BR-174), bairro Santa Etelvina, Zona Norte; e barreira da av. das Flores, bairro Lago Azul (entrada do Viver Melhor 1), Zona Norte.
No transporte hidroviário, os postos de fiscalização são: Porto Público Privatizado de Manaus e balsas da Manaus Moderna, ambos situados no Centro; e Porto da Ceasa, na Zona Sul.
A operação “Viagem Segura – Ano Novo” contou com o apoio do Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran); da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); e da Superintendência Estadual de Navegação, Portos e Hidrovias (SNPH).