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‘Janeiro Roxo’: Casos de Hanseníase aumentam 42,85% em Manaus em 2021

Redação Band por Redação Band
1 de janeiro de 2022
em CIDADES
Tempo de leitura: 4
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‘Janeiro Roxo’: Casos de Hanseníase aumentam 42,85% em Manaus em 2021

O número de novos casos de Hanseníase em Manaus aumentou 42,85% em 2021. Os dados mostram que este ano houve um aumento de 42,85% nos novos casos, em comparação com 2020: foram 70 novos diagnósticos confirmados e em 2021 o número chegou a 100. Em 2019, a capital amazonense registrou 120 casos novos da doença.

De acordo com os dados do Boletim Epidemiológico Especial da Hanseníase de 2021, no Brasil houve um total de 137.385 novos casos identificados e diagnosticados como hanseníase. Destes, 55,3% do total em pacientes masculinos. 

A campanha de mobilização em torno do “Janeiro Roxo”, mês de prevenção e controle à doença, começa nesta segunda-feira, 03/01, com visita a domicílios selecionados aleatoriamente, para preenchimento de questionário elaborado pelo Ministério da Saúde, nos bairros com maior incidência da doença em Manaus.

A ação de busca ativa que será realizada entre 03/01 e 07/01, com a atuação de Agentes Comunitários de Saúde (ACSs), vai alcançar 12 bairros de Manaus: Colônia Antônio Aleixo, Jorge Teixeira, Cidade de Deus, Santa Etelvina, Novo Aleixo, Alvorada, Compensa, Petrópolis, Centro, Cachoeirinha, Praça 14 de Janeiro e Japiim. A previsão é que sejam realizadas visitas em 1.106 imóveis.

Já no período de 17/01 a 22/01, a Prefeitura de Manaus vai organizar a Semana Nacional de Mobilização da Hanseníase, evento coordenado pelo Ministério da Saúde em todo o país, que tem como objetivo ampliar a detecção de casos da doença, assim como no fortalecimento da capacitação dos profissionais de saúde para o diagnóstico e tratamento. 

Em caso de notificação positiva, o paciente será encaminhado para atendimento com especialista em 11 Unidades de Saúde. A ação terá a participação da Fundação Alfredo da Matta e da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM). 

Além de médico dermatologista, o paciente terá atendimento com fisioterapeutas, médicos clínicos e enfermeiros.

Em 2021, a meta da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) era realizar 42.690 exames de pele para a detecção de hanseníase, número que foi superado com o total de 51.567 exames. 

Doença 

A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, causada pelo bacilo de Hansen (Mycobacterium leprae) e a transmissão ocorre quando uma pessoa doente, sem ter iniciado o tratamento, elimina o bacilo por meio de secreções nasais, tosses ou espirros. Os sintomas podem surgir entre dois e sete anos a partir da contaminação.  

Na fase inicial da doença, aparecem lesões na pele que causam diminuição ou ausência de sensibilidade ou lesões dormentes. Em estágios mais avançados pode apresentar edema de mãos e pés, febre, dor na articulação, ressecamento dos olhos, nódulos dolorosos, mal-estar geral, dor ou espessamento dos nervos periféricos, principalmente nos olhos, nas mãos e nos pés, e a diminuição ou perda de força nos músculos, inclusive nas pálpebras. 

A transmissão requer um convívio muito próximo e por um tempo muito prolongado. Por esse motivo é fundamental acompanhar os contatos domiciliares do paciente com hanseníase para um diagnóstico precoce.  

Em 2021, dos 100 casos novos de hanseníase em Manaus, 19,35% já apresentavam sequelas no momento do diagnóstico, representando o índice mais elevado dos últimos 20 anos. 

“As sequelas atingem mãos, pés e olhos principalmente. No estágio mais avançado, o paciente tem comprometimento na visão e na mobilidade, alguns não conseguem nem abotoar a blusa ou calçar um sapato. O paciente perde também a sensibilidade no local da lesão nas mãos e nos pés, e precisa ter atenção redobrada durante o preparo dos alimentos no fogão para não se queimar, assim como pode acabar machucando os pés sem perceber, o que agrava as lesões”, alerta a chefe do Núcleo de Controle da Hanseníase da Semsa, enfermeira Ingrid Simone Alves dos Santos.

A enfermeira lembra ainda que a Semsa tem avançado na proporção de cura e na redução da taxa de abandono de tratamento da hanseníase. Em 2021, a taxa de abandono é a menor dos últimos 20 anos, com 2,25%. A proporção de cura é de 93,26%, ultrapassando a meta do Ministério da Saúde que é atingir 90% de cura entre os casos diagnosticados.  

“A Semsa tem procurado avançar no controle da hanseníase e isso inclui o diagnóstico e tratamento precoce, mas também garantir que o paciente faça a adesão ao tratamento de forma a atingir a cura da doença, interrompendo a cadeia de transmissão”, destaca Ingrid.

Tags: casosexameshanseníasejaneiro roxo

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