Lewis Hamilton e Serena Williams teriam se juntado a um grupo de investidores para fazer uma oferta de 20 milhões de Libras (cerca de R$ 120 milhões de reais) pelo Chelsea, segundo a TV britânica Sky.
De acordo com a informação, tanto o heptacampeão mundial de F1 quanto a 23 vezes vencedora de Grand Slams teriam feito o investimento em conjunto com o grupo de investidores formado por Sir Martin Broughton, ex-presidente da companhia aérea British Airways e conselheiro do Liverpool.
O grupo de Broughton é um dos três finalistas na tentativa de comprar o “the Blues” do oligarca russo Roman Abramovich, que foi dono do clube por quase 20 anos, mas se viu obrigado a colocar o Chelsea em leilão em função das sanções que está sofrendo por causa da invasão da Rússia à Ucrânia.
A notícia é curiosa, já que Hamilton é declaradamente torcedor do Arsenal. Contudo, o intuito do piloto, junto com Serena, seria a de usar o Chelsea como plataforma para promover diversidade, igualdade e inclusão.
Concorrência e valor bilionário
Além de Hamilton e Serena, o grupo liderado por Broughton inclui outros nomes de peso, como o bilionário da indústria de cerveja, Alejandro Santo Domingo, a família Tsai, de Taiwan, dona dos times de baseball Taipei Fubon Braves e Fubon Guardians, e a família Rogers, do Canadá, dona do grupo Rogers Communications.
A estimativa é de que a venda seja consolidada por algo em torno de 2,5 bilhões de Libras (cerca de R$ 15 bilhões). Mas a concorrência é forte. Os outros dois consórcios interessados são liderados por Todd Boehly, dono de parte do LA Dodgers, e Steve Pagliuca, who dono de parte do Boston Celtics.