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Manaus terá investimento de R$ 580 milhões em diversas áreas

Redação Band por Redação Band
25 de outubro de 2021
em CIDADES
Tempo de leitura: 3
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Manaus terá investimento de R$ 580 milhões em diversas áreas

Para celebrar o aniversário de 352 anos de Manaus, neste domingo, 24/10, o governador Wilson Lima e o prefeito David Almeida firmaram parceria para a execução de 11 projetos com investimentos de R$ 580 milhões nas áreas de infraestrutura, mobilidade urbana, turismo, meio ambiente e desenvolvimento econômico. 
 
A assinatura do protocolo que formaliza a parceria ocorreu durante a reinauguração do Parque Rio Negro, no bairro de São Raimundo, zona sul. A reabertura do espaço, completamente revitalizado pelo Governo do Amazonas, faz parte de um conjunto de entregas feitas pelo governador em comemoração pelo aniversário de Manaus.

"O melhor para essa cidade ainda está por vir e esse acordo que assinamos hoje diz isso, ele delimita o caminho, indica a direção que Manaus vai andar e vai viver em dias melhores”, disse o prefeito David Almeida.

Transporte gratuito para estudantes
 
A cooperação entre Estado e Município anunciada pelo governador irá garantir, entre outros benefícios, a gratuidade da tarifa do transporte coletivo para os alunos da rede pública. A medida será possível porque o Governo do Amazonas vai contribuir com o custeio do subsídio do sistema de transporte público da capital.
 
“No ano letivo de 2022 nenhum aluno vai pagar transporte coletivo para ir para escola porque o Estado vai bancar. Porque a gente sabe o quanto as famílias foram penalizadas, principalmente aquelas de baixa renda”, destacou o governador.
 
Infraestrutura e mobilidade

A cooperação prevê investimentos em infraestrutura e mobilidade que contemplam o recapeamento e pavimentação das vias urbanas, obras para conter os efeitos das chuvas em áreas onde há riscos de deslizamentos, além de obras de reforma, ampliação e construção de feiras e mercados. Entre os projetos está a construção da nova Manaus Moderna.
 
Na área da mobilidade, a cooperação entre Governo do Amazonas e Prefeitura inclui a construção de um viaduto na área da Bola do Produtor, na zona leste de Manaus. Abrange, ainda, a construção do novo Terminal de Ônibus 6, na zona norte, em substituição ao atual T6, onde serão realizados estudos para implantação da nova Rodoviária de Manaus.
 
Fazem parte das ações de mobilidade, também, a reforma do calçadão e construção de ciclovia e da Arena de Robótica do Polo Industrial de Manaus (PIM).
 
Ônibus elétricos e turismo

Com a cooperação, o Governo do Estado vai viabilizar a aquisição de 20 ônibus elétricos, que contribuíram ambientalmente devido à baixa emissão de carbono na atmosfera. Os usuários do transporte coletivo terão mais conforto com ônibus elétricos, sem ruído, sem fumaça e com ar condicionado.
 
Para fomentar o turismo, as ações do Governo do Estado e parceria com a Prefeitura de Manaus incluem a construção do Parque Ponta Branca, na zona leste da capital, de onde será possível contemplar o encontro entre os rios Negro e Solimões.

Tags: acordogovernoinvestimentoManausprefeitura

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Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
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