Band AM
Facebook Instagram Twitter-square
Band AM
  • HOME
  • CIDADES
  • POLÍCIA
  • POLÍTICA
  • ELEIÇÕES
  • CULTURA
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • MUNDO
  • VÍDEOS
  • HOME
  • CIDADES
  • POLÍCIA
  • POLÍTICA
  • ELEIÇÕES
  • CULTURA
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • MUNDO
  • VÍDEOS
  • HOME
  • CIDADES
  • POLÍCIA
  • POLÍTICA
  • ELEIÇÕES
  • CULTURA
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • MUNDO
  • VÍDEOS
  • HOME
  • CIDADES
  • POLÍCIA
  • POLÍTICA
  • ELEIÇÕES
  • CULTURA
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • MUNDO
  • VÍDEOS
https://www.youtube.com/@bandamazonas13/featured https://www.youtube.com/@bandamazonas13/featured https://www.youtube.com/@bandamazonas13/featured
Home CIDADES

Maternidades do AM incentivam parto natural humanizado e oferecem atendimento multicultural

A rede de Saúde do Estado conta com centros instalados para esse fim, nas maternidades Balbina Mestrinho, Ana Braga e Instituto da Mulher

Redação por Redação
18 de abril de 2024
em CIDADES, DESTAQUE
Tempo de leitura: 3
0
Maternidades do AM incentivam parto natural humanizado e oferecem atendimento multicultural

Evandro Seixas/SES-AM

Manaus (AM) – Nos três primeiros meses deste ano, mais de 300 mulheres optaram por ter os seus bebês nos Centros de Parto Natural Intra-Hospitalar (CPNIs), da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), em Manaus. Os CPNIs, que funcionam nas maternidades Balbina Mestrinho, na zona sul, Ana Braga, na zona leste, e Instituto da Mulher Dona Lindu, na zona centro-sul, oferecem diversas modalidades de parto natural, todos com o mínimo de intervenção possível.

A secretária da SES-AM, Nayara Maksoud, destaca que a política adotada pelo Governo do Amazonas é de incentivo ao parto natural humanizado, seguindo os critérios e recomendações do Ministério de Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Queremos uma mulher acolhida, cuidada por uma equipe multiprofissional e com assistência de qualidade. Humanizar ainda mais a assistência à parturiente é uma determinação sempre reforçada pelo governador Wilson Lima”, pontua a secretária de Saúde.

Em 2023, segundo Nayara Maksoud, as três maternidades realizaram 1,2 mil partos nos CPNIs, oferecendo tratamento humanizado e seguro às gestantes. Na Balbina Mestrinho e no Instituto da Mulher, explica a secretária, as suítes de parto são também multiculturais, preparadas para receber indígenas, quilombolas e estrangeiras, respeitando as culturas e costumes tradicionais.

Evandro Seixas/SES-AM

Os CPNIs permitem o nascimento natural de forma humanizada e em diversas modalidades, explica a titular da SES-AM, como o parto na água ou o parto vertical, que ajudam o corpo da parturiente no processo de dar à luz. “A proposta dos CPNIs é oferecer assistência humanizada à gestante, no pré-parto, durante o parto e após, assim como ao recém-nascido, cumprindo todos os protocolos operacionais de procedimento com segurança”, observa.

E um dos diferenciais dos CPNIs, enfatiza a secretária de Saúde, é a fisioterapia pélvica durante o trabalho de parto, para auxiliar a gestante no processo de dilatação e aliviar as dores das contrações. “Na atividade, os profissionais conversam com as parturientes, para que elas mantenham a calma até o momento mais importante, o nascimento do bebê”, ressalta.

Funcionamento do serviço

As maternidades Balbina Mestrinho, Ana Braga e Instituto Dona Lindu contam, juntas, com 11 suítes nos CPNIs, equipadas com métodos de alívio não farmacológico da dor, com equipamentos para exercícios que ajudam na dilatação e que estimulam o parto normal. Nos locais, as mulheres em trabalho de parto são assistidas por enfermeiros obstetras.

Nas três maternidades são realizados atendimentos individualizados à gestante de risco habitual, seguindo critérios específicos do MS. Além de garantir à parturiente o atendimento humanizado, ainda permite a presença de um acompanhante de sua escolha, incentivando o protagonismo da mulher.

A maternidade Balbina Mestrinho e o Instituto da Mulher Dona Lindu também recebem indígenas, quilombolas e estrangeiras. As suítes de parto das duas unidades são multiculturais.

Atendimento diferenciado

Durante o trabalho de parto, um dos exercícios importantes realizados pelas equipes dos CPNIs com as futuras mamães é a fisioterapia pélvica, que auxilia a gestante no processo de dilatação, para aliviar as dores das contrações. Na atividade, os profissionais conversam o tempo todo com as parturientes, para que elas se mantenham tranquilas.

A coordenadora de Fisioterapia Obstétrica da Maternidade Balbina Mestrinho, Samara Maman, explica que a fisioterapia é uma ferramenta bastante eficaz, nesse processo. “Aqui, as grávidas recebem toda assistência. Acompanhamos a mulher no trabalho de parto normal e natural, trabalhando com exercícios, facilitando a descida do bebê, tentando reduzir o trabalho de parto, fazendo-a sentir-se acolhida, pois estamos orientando, estimulando o exercício, e também a descansarem, para tornar aquele momento mais especial”, detalha.

Segundo a fisioterapeuta Caroline Araújo, que atua na Maternidade Ana Braga, ao dar entrada na unidade, a gestante é avaliada pelas enfermeiras. Após comprovar que a gestação não é de risco, ela é encaminhada para o CPNI.

“A partir desse momento, verificamos se a paciente está cansada e se conseguiu se alimentar. Se estiver no início do trabalho de parto, começamos com exercícios mais leves, que ajudam para descontrair a mãe e aliviar um pouco a dor. Elas sempre falam que se sentem acolhidas, porque ajudamos e abraçamos essas mulheres, as empoderando-as para que se sintam donas do parto”, comentou.

Tags: AmazonasmaternidadepartoSES-AM

Leia também

Depressão funcional: psicóloga detalha sintomas e alerta para riscos do não tratamento do transtorno
CIDADES

Depressão funcional: psicóloga detalha sintomas e alerta para riscos do não tratamento do transtorno

3 de dezembro de 2025
Polícia Civil prende pastor que aplicou golpe do investimento avaliado em R$ 457 mil
DESTAQUE

Polícia Civil prende pastor que aplicou golpe do investimento avaliado em R$ 457 mil

3 de dezembro de 2025
Governador Wilson Lima inaugura primeira etapa das obras de modernização do Hospital Francisca Mendes
CIDADES

Primeira etapa das obras de modernização do Hospital Francisca Mendes é inaugurada

3 de dezembro de 2025
Amazon Best retoma venda de ingressos para o Festival de Parintins 2026 após decisão judicial favorável
CIDADES

Amazon Best retoma venda de ingressos para o Festival de Parintins 2026 após decisão judicial favorável

3 de dezembro de 2025
Prefeitura de Manaus inicia ‘Natal nas Águas’ com entrega de cestas e brindes a comunidades ribeirinhas
CIDADES

Prefeitura de Manaus inicia ‘Natal nas Águas’ com entrega de cestas e brindes a comunidades ribeirinhas

3 de dezembro de 2025
Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
CIDADES

Mais de 8,6 milhões deixam pobreza; Brasil tem melhor nível desde 2012

3 de dezembro de 2025
Ver mais

MAIS LIDAS

  • Caso Benício: menino tem seis paradas cardíacas e morre após receber adrenalina na veia em hospital particular de Manaus

    Caso Benício: menino tem seis paradas cardíacas e morre após receber adrenalina na veia em hospital particular de Manaus

    0 ações
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • Polícia prende homem acusado de atropelar e arrastar mulher em SP

    0 ações
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • Caso Benício: Justiça do AM nega prisão de médica investigada por morte de criança após overdose de adrenalina

    0 ações
    Compartilhar 0 Tweet 0

Siga-nos

FALE CONOSCO

Todos os direitos reservados - Band Amazonas
Av. André Araújo, 1981 - Aleixo, Manaus - AM, 69060-000

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Contato
  • Portal

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.