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Mulher da etnia kokama é a primeira a ser enterrada em cemitério indígena de Manaus

Redação Band por Redação Band
20 de maio de 2022
em CIDADES
Tempo de leitura: 2
0
Mulher da etnia kokama é a primeira a ser enterrada em cemitério indígena de Manaus

Lívia Marinho Yahuri Kokama, 21 anos, é a primeira pessoa sepultada no primeiro cemitério indígena urbano do Brasil construído pela Prefeitura de Manaus, localizado no bairro Tarumã, zona Oeste. A jovem indígena morreu após uma parada cardíaca, em decorrência de uma doença recém-diagnosticada chamada de hipertireoidismo. O sepultamento, que ocorreu nesta sexta-feira, 20/5, foi marcado por muita emoção. 

O cacique Val Kokama, pai da vítima, conta que Lívia foi diagnosticada com a doença após o nascimento da primeira filha, mas não conseguiu concluir o tratamento. Lívia deixou duas filhas, uma de dois anos e a outra de quatro. Ele falou do orgulho da filha ter sido sepultada no primeiro cemitério indígena urbano do Brasil.

“Pediram para eu escolher outro local, mas eu queria que fosse aqui. Nós lutamos para ter um lugar assim em Manaus, um lugar adequado para podermos descansar em paz com o nosso Deus. Esse cemitério representa luta, vitórias e conquistas”, afirmou.

A coordenadora dos Povos Indígenas de Manaus e Entorno (Copime), Marcivânia Sateré-Mawé, declarou que os povos indígenas estão em luto pela morte da jovem.

“A morte de Lívia deixou todos surpresos. A família sempre lutou muito pela comunidade. Nos solidarizamos aos parentes kokamas, que são o maior número da cidade de Manaus. Lívia e sua família acompanharam de perto a construção do cemitério indígena”, ressaltou.

Primeiro cemitério indígena urbano do Brasil

Com o nome Yane Ambiratá Rendáwa Bara Upé, a "Casa de Retorno", o cemitério é o primeiro indígena urbano do Brasil e foi inaugurado pelo prefeito David Almeida, no dia 19 de abril, data em que se celebra o "Dia dos Povos Indígenas". 

O diretor-presidente da Fundação de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), Alonso Oliveira, disse que o cemitério representa mais que um espaço dedicado a rituais e cerimônias de passagem aos mais de 20 mil indígenas que vivem na cidade e seus arredores, mas o reconhecimento da pluralidade dos povos e um espaço para que a memória ancestral seja cultuada.

“Este espaço é fruto de um trabalho integrado de diversas secretarias com o aval do prefeito David Almeida, além disso, é forma de reconhecimento aos primeiros habitantes da nossa terra”, afirmou.

 

Tags: cemitério indígenaenterroManaus

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Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
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