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Músicos de universidade americana participam de imersão cultural sobre Amazônia

Redação Band por Redação Band
27 de março de 2023
em CIDADES
Tempo de leitura: 3
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Músicos de universidade americana participam de imersão cultural sobre Amazônia

Mais de 75 músicos e pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology), prestigiada universidade norte-americana e considerada a melhor do mundo há mais de 10 anos, participam de intercâmbio cultural e científico sobre música, tecnologia e ritmos da Amazônia, em Manaus.

Até a próxima sexta-feira, dia 31 de março, os estudantes passam por uma série de atividades com artistas da região, ao mesmo passo que entendem o papel central da Amazônia na luta contra a crise climática e a importância do desenvolvimento sustentável para manter a floresta em pé.

A programação inclui troca de experiências e aprendizados com instrumentistas e artistas indígenas, como a cantora Djuena Tikuna, compositoras indicadas ao Grammy, e encontro com a Amazonas Jazz Band. As atividades encerraram com a realização de um espetáculo no Teatro Amazonas, liderado pelos músicos e com a participação de artistas convidados, como a cantora brasileira Luciana Souza, radicada nos EUA, a clarinetista norte americana Anat Cohen, o baterista ganhador do Grammy, Edu Ribeiro, o percussionista Vinicius Barros, além de 10 músicos locais.

A visita faz parte do projeto da universidade chamado “Hearing Amazônia – The Responsibility of Existence”, que reuniu os músicos do MIT (integrantes do MIT Festival Jazz Ensemble, MIT Wind Ensemble e MIT Vocal Jazz Ensemble) em um programa sobre música brasileira. Realizado em 2021, o lançamento teve início com um concerto voltado para ritmos brasileiros e conversas sobre sustentabilidade cultural e econômica da Amazônia.

 

Cronograma de atividades

Entre as atividades preparadas para os músicos, a programação inclui um participação nos ensaios dos bois, tour pela cidade, visitações ao Museu da Amazônia (MUSA), Teatro Amazonas, campus do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), entre outros.

Também são destaques os encontros com a Nobre Academia de Robótica, na comunidade indígena São Sebastião, para colaborações culturais e científicas, sessões sobre música indígena com Djuena Tikuna, no Centro Cultural dos Povos da Amazônia, e ensaios com a Amazonas Band, no Teatro Amazonas. Além disso, os músicos participarão de oficinas  com o criador de instrumentos indígenas Eliberto Barroncas e o músico César Lima, criador do The Roots VR, biblioteca interativa de instrumentos Amazônicos.

 

Apresentação no Teatro Amazonas

Finalizando a intensa semana de intercâmbios culturais e científicos, os músicos do MIT, acompanhados de convidados especiais, apresentam um concerto no Teatro Amazonas em celebração à música brasileira e indígena da Amazônia, junto com os ritmos do jazz norte-americano. A apresentação acontecerá na sexta-feira, dia 31 de março, a partir das 20h, no Teatro Amazonas, e é gratuita sem necessidade de retirada de ingressos antecipados.

O espetáculo chamado “Hearing Amazônia: Arte é Resistência” traz em seu repertório composições de artistas como Tom Jobim, Baden Powell, Chiquinha Gonzaga, Anat Cohen, Evan Ziporyn, entre outros.

Além disso, também terá o lançamento do projeto “We Are The Forest”, da cantora Djuena Tikuna, que aborda temas culturais e ambientais da Amazônia, e a participação especial do ativista indígena José Neto, do povo kaeté-tupinambá.

A organização da imersão está sob comando da empresa IAI Promoções, que há mais de seis meses vem mapeando os locais da visita e promovendo uma série de reuniões e ações para o receptivo em Manaus, inclusive, com a elaboração de cardápios exclusivos, ações de boas-vindas, estrutura de segurança e a logística desde os EUA.

Tags: amazôniaMITuniversidade

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Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
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