A Premier League, a liga de futebol da primeira divisão da Inglaterra, aprovou nesta terça-feira, 24/5 a venda do Chelsea para o consórcio americano liderado pelo empresário Todd Boehly por 4,25 bilhões de libras (cerca de R$ 26 bilhões).
Com o aval da entidade, a transação vai passar agora pelo governo do Reino Unido, que ainda tem que emitir a licença para a venda e as partes burocráticas para fechar, de vez, o negócio.
Pressionado pela invasão russa na Ucrânia e por ter relações próximas com o presidente Vladimir Putin, Roman Abramovich decidiu colocar o Chelsea à venda. O magnata chegou a afirmar, em março desde ano, que doaria os lucros da negociação para as vítimas do conflito.
O consórcio pagará 2,5 bilhões de libras, valor que será depositado em uma conta congelada do Reino Unido e liberado para as doações, pelas ações do Chelsea. Além isso, haverá um investimento de 1,75 bilhões de libras em melhorias no estádio do clube, Stamford Bridge, nas academias e no futebol feminino.