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Projeto Jovem Bilíngue abre inscrições para 1 mil bolsas em cursos de inglês

Redação Band por Redação Band
26 de janeiro de 2024
em CIDADES
Tempo de leitura: 3
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Projeto Jovem Bilíngue abre inscrições para 1 mil bolsas em cursos de inglês

Manaus (AM) – O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar, inicia nesta sexta-feira (26) as inscrições para o projeto Jovem Bilíngue, com 1 mil bolsas de estudos para o curso de Língua Inglesa, no Instituto Cultural Brasil – Estados Unidos (Icbeu). As inscrições ficarão disponíveis até o dia 30 de janeiro e serão feitas no formato on-line, via aplicativo Sasi.

Mais informações e o edital do processo poderão ser acessados pelo link http://www.seduc.am.gov.br/pss-jovem-bilingue-2024/. O projeto é voltado, exclusivamente, para alunos da 1ª série do Ensino Médio Regular da rede estadual de ensino da capital.

A integralidade do processo, desde sua inscrição até a realização do curso, será gratuita. De acordo com a coordenadora pedagógica do projeto Jovem Bilíngue, Nírley Holanda, a aba no aplicativo Sasi direcionada às inscrições já está disponível nas primeiras horas desta sexta-feira.

“Às 8h da manhã, quem estiver interessado em concorrer às vagas do curso de idiomas irá visualizar o direcionamento no aplicativo para as inscrições. É um projeto grande, que vem para proporcionar oportunidade para o nosso alunado”, destacou Nirlei.

 

Sobre a inscrição

Para concorrer a uma das vagas do edital, pais ou responsáveis deverão preencher o formulário, on-line, no período de 26 a 30 de janeiro, no aplicativo Sasi, inserindo os itens obrigatórios e os documentos comprobatórios, como comprovante de escolaridade, e autodeclarações, conforme especificados no edital.

A homologação das inscrições acontece no dia 6 de fevereiro, enquanto o resultado final das mesmas, após período de recursos, será no dia 20 de fevereiro. As matrículas, que se iniciam no dia 21 de fevereiro e seguem até o dia 24 do mesmo mês, também deverão ser realizadas de forma on-line em link a ser divulgado pela Secretaria de Educação e Icbeu. A aula inaugural está prevista para o dia 26 de fevereiro.

 

Passo a Passo

Enquanto plataforma digital utilizada para oferecer serviços sociais aos cidadãos, o Sasi pode ser baixado de maneira gratuita diretamente na Play Store ou na Apple Store.

Em caso de primeiro acesso, será necessário criar uma conta no aplicativo, o que exigirá um endereço de e-mail e um número de telefone válidos. Após isso, o usuário receberá um código de instalação do aplicativo “Jovem Bilíngue”, local onde realizará as inscrições.

Para aqueles que já têm conta no aplicativo, será necessário clicar na aba “Configurações de Apps”, disponível após o clique no ícone do canto superior esquerdo da tela inicial do Sasi. Em seguida, o usuário deve clicar em “Adicionar”, no canto superior direito, e selecionar o aplicativo “Jovem Bilíngue”, inserindo o código de instalação informado na tela.

O manual completo de instalação também pode ser visualizado, de maneira completa, no site da Secretaria de Educação, por meio do seguinte link: http://www.seduc.am.gov.br/wp-content/uploads/2024/01/Manual_APP.pdf.

 

Jovem Bilíngue

As aulas do projeto Jovem Bilíngue serão realizadas uma vez na semana, no contraturno do horário escolar dos alunos selecionados, durante três anos.

Para concorrer a uma vaga do projeto, os alunos deverão atender aos requisitos básicos previstos no edital, entre os quais, ter idade mínima de 14 anos e estar cursando a 1ª série do Ensino Médio Regular.

As mil vagas serão preenchidas seguindo os percentuais de 60% para os que têm Cadastro Único (CadÚnico) (600 vagas); e 40% para ampla concorrência, entre as quais 20% (80 vagas) serão destinadas aos alunos com deficiência.

Caso não haja candidatos classificados suficientemente para atender às vagas destinadas aos candidatos com inscrição no CadÚnico e PCDs, estas vagas serão remanejadas automaticamente para Candidatos-Geral que atendam aos requisitos do edital.

 

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Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
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