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Quase 30 mil transferências de alunos são realizadas nas primeiras 12 horas de hoje

Redação Band por Redação Band
17 de janeiro de 2023
em CIDADES
Tempo de leitura: 3
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Quase 30 mil transferências de alunos são realizadas nas primeiras 12 horas de hoje

Até o meio-dia desta terça-feira (17/1), foram realizadas 28.294 transferências nas unidades de ensino das redes públicas do Estado e dos municípios de Manaus e Iranduba. Desse total 85% das solicitações foram feitas pela internet, via site matriculas.am.gov.br. Os dados são da empresa Processamento de Dados Amazonas S/A (Prodam).

Do total de transferências, 16.553 foram solicitadas para a rede estadual de ensino e 11.517 para as escolas municipais de Manaus. Também foram reservadas 224 vagas para escolas municipais de Iranduba.

Segundo o diretor-técnico da Prodam, Maurício Mizobe, no momento em que o sistema foi liberado, à 0h desta quarta, mais de 9 mil pessoas estavam conectadas no site.

“O pico de reservas aconteceu logo no primeiro minuto após a liberação do sistema, quando 4.303 reservas foram realizadas”, afirmou Mizobe.

De acordo com a secretária de Estado de Educação e Desporto, Kuka Chaves, os responsáveis pelos alunos, assim como os estudantes maiores de 18 anos, precisam ficar atentos aos prazos para confirmar a matrícula na escola solicitada, durante o procedimento de transferência.

“Para a confirmação de matrículas, é dado o prazo de 3 dias úteis para apresentação da documentação na unidade de ensino escolhida. Todos os documentos necessários estão disponíveis no site de matrículas e nas nossas redes sociais. As dúvidas poderão ser sanadas por meio do Seduc Atende, por meio do telefone: 0800 092 5050; WhatsApp: 800 092 5050 e do e-mail: seduc.atende@seduc.net”, finalizou a secretária.

A secretária municipal de educação, Dulce Almeida, chama a atenção para o período de transferência nas unidades de ensino, que segue até esta quinta-feira (19/1), pois é fundamental que os pais ou responsáveis não percam as datas para o devido procedimento.

“É muito importante não perder o prazo da transferência, que pode ser feita diretamente no site matriculas.am.gov.br ou na escola escolhida, em caso de quem não tem acesso à internet. A Semed está à disposição para qualquer dúvida, através do e-mail: gmatricula@semed.manaus.am.gov.br”, ressaltou a titular da Semed.
 

Segurança

Logo nos primeiros minutos após a liberação do site Matrículas Amazonas, a equipe técnica da Prodam detectou lentidão e momentos de intermitência do site, ocasionados por um aumento no consumo de processamento dos equipamentos de segurança, devido à aplicação de novas regras para atendimento da Lei Geral de Proteção de Proteção de Dados (LGPD).

Imediatamente, a equipe da Prodam realizou os ajustes de níveis de segurança necessários, de modo a permitir o maior número de acessos simultâneos, sem comprometer a segurança da operação.

A partir da 1h40, o acesso ao site foi normalizado. Até às 9h da manhã desta terça-feira (17/1), mais de 22 mil transferências já haviam sido realizadas.
 

Calendário

O período de transferência para as unidades de ensino da rede pública segue até a próxima quinta-feira (19/1). E à 00h de sexta-feira (20/1), tem início a matrícula para novos alunos.

Tags: alunoseducaçãoManaustransferências

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Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
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