País – A influenciadora Jojo Todynho apareceu nas redes sociais e abriu o jogo sobre o fim de seu casamento com Lucas Souza na terça-feira (21).
O desabafo aconteceu após uma briga que seu ex-marido se envolveu no reality “A Fazenda” com o participante Cezar Black. No vídeo, a cantora revela que flagrou conversas do influenciador com homens e isso foi o ápice para o divórcio.
“Meu casamento acabou com Lucas porque peguei conversas dele com homens. Quando contei isso para ele, quando fui questionar, ele se descontrolou – como fez ontem com o Black – e falou que ia me colocar como homofóbica na internet. Aí fiquei com medo. Foi aí que começou a saga do Lucas de me desmoralizar”, frisou ela.
No último dia 14, o advogado de Lucas, Angelo Carbone, afirmou que o influenciador o procurou para mover algumas ações contra Jojo, em entrevista ao “Link Podcast”.
Na época, ele pedia R$ 1 milhão para a funkeira. Lucas não cumpriu com os honorários advocatícios e sofreu outro processo por parte do escritório de Carbone.
Durante a entrevista, Angelo também contou que o influenciador chegou ao seu escritório acompanhado do suposto namorado, Agripino Magalhães, que foi apresentado ao advogado.
Deputado suplente e denúncia contra Darlan Cunha
– Natural de São João do Piauí, Agripino Magalhães é deputado suplente do Estado de São Paulo e luta pelos direitos LGBTQIAPN+.
– Possui mais de 7 mil seguidores no Instagram e faz publicações sobre política, vida pessoal.
– Estuda a possibilidade de se candidatar ao cargo de vereador.
– Durante sua participação no reality “A Fazenda", Darlan Cunha, conhecido pelo papel como Laranjinha, comentou sobre a sexualidade de Lucas.
– Darlan afirmou que, se não conhecesse o militar, acharia que “era menina”.
O caso aconteceu no dia 20/9. Na data, a equipe de Lucas Souza publicou uma nota de repúdio ao comportamento de Darlan:
“Indignação! Em pleno 2023 e ainda existem pessoas preocupadas com a sexualidade alheia! Há conexões que acontecem instantaneamente e as afinidades podem ser percebidas em um primeiro contato. Porém, a antipatia e a incompatibilidade também. Isso é do ser humano e até faz parte do jogo”, dizia o texto.
O STF definiu como crime condutas que “envolvem aversão odiosa à orientação sexual ou à identidade de gênero de alguém”. A pena varia de 1 a 5 anos de reclusão e multa. Com a fala de Laranjinha, Agripino, denunciou ao Ministério Público pelo crime de injúria racial, racismo e LGBTQIA+fobia.