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Região no AM tem maior proporção de pessoas abaixo da linha da pobreza no Brasil

A localidade possui 66,6% da população nessa situação, segundo o IBGE

Redação por Redação
4 de dezembro de 2024
em DESTAQUE, ECONOMIA
Tempo de leitura: 4
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Região no AM tem maior proporção de pessoas abaixo da linha da pobreza no Brasil

Reprodução/Getty Images

Manaus (AM) – O “Vale do Rio Purus”, no Amazonas, formado por 13 cidades, era a região do País com a proporção mais alta de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza em 2023, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A localidade, com 66,6% da população nessa situação, é seguida pelo litoral e baixada maranhense, com 63,8%, e pelo entorno da Região Metropolitana de Manaus, também no Amazonas, com 62,3%.

Segundo o IBGE, essa localidade é formada por 13 municípios: Anamã; Anori; Beruri; Boca do Acre; Caapiranga; Canutama; Careiro; Coari; Codajás; Lábrea; Manaquiri; Pauini; e Tapauá. Quanto no entorno de Manaus estão Careiro da Várzea; Iranduba; Itacoatiara; Manacapuru; Novo Airão; Presidente Figueiredo; e Rio Preto da Eva.

O valor definido pelo Banco Mundial para a linha de pobreza de países com renda média alta, como o Brasil, é de rendimento domiciliar per capita abaixo de US$ 6,85 por dia em paridade de poder de compra. Isso significa dizer que, nessas localidades, a divisão do total dos rendimentos em uma residência pelo número de moradores resulta em menos de R$ 41,50, considerando a cotação do dólar desta quarta-feira.

Segundo o IBGE, nas demais regiões do País, destacaram-se os entornos de Cuiabá (MT), Brasília (DF) e Rio de Janeiro (RJ), com proporções de pobres na terceira faixa, de um total de quatro, variando entre 27,4% e 48,8%. Nos seguintes locais, os percentuais foram: Entorno Metropolitano de Cuiabá (MT), 29,9%; Região Integrada de Brasília em Goiás, 27,6%; e Arco Metropolitano de Nova Iguaçu (RJ), 33,9%.

O gerente da Síntese de Indicadores Sociais (SIS) destacou o que chamou de desigualdade entre os Estados com maiores e menores proporções da população abaixo da linha da pobreza. “O detalhamento por estratos permite ver a desigualdade regional, uma vez que os dados por unidades da federação colocaram todas as das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste entre os menores valores encontrados”, observou Leonardo Athias.

Os estratos geográficos são agrupamentos de áreas municipais dentro de um mesmo Estado, reunidas com o objetivo de construir dados estatísticos para uma área menor.

Má distribuição de renda

O termo também é usado pelo consultor de Políticas Públicas e Sustentabilidade Luiz Castro, que pontua, à CENARIUM, a desigualdade como resultado da má distribuição de renda, fruto de um modelo de desenvolvimento econômico excludente. Castro analisa que esse modelo, assim como a gestão pública do Amazonas, é “totalmente equivocado” porque concentra riqueza e oportunidades nas mãos de poucos.

“As políticas públicas no Amazonas nunca foram focadas na diminuição da desigualdade, elas apenas reproduzem a desigualdade, quando não as agravam. Por exemplo: os investimentos começam quase sempre em Manaus, mas eles não são focados pra diminuir a desigualdade, por exemplo, na área de saúde, fortalecendo a atenção básica e a média complexidade nas cidades do interior“, elenca.

Castro também cita a falta de políticas públicas de desenvolvendo sustentável no interior, o que faz com que a população se dirija à capital Manaus em busca de melhores oportunidades.

“Esse processo de atrair muita mão de obra, muita gente para Manaus e no entorno, e não ter empregabilidade, é trágico. Falta uma política pública de desenvolvendo sustentável da produção no interior, da nossa bioeconomia, do nosso potencial. Foi feito muito pouca coisa pra mudar o quadro do interior do Estado, pra que os municípios aproveitassem melhor os seus potenciais econômicos“, acrescenta.

Na cidade, por outro lado, falta empregabilidade para tantas pessoas, que, em muitos casos, não alcançam as exigências do mercado.

“No caso de Manaus é o fato de ter atraído gente demais pra capital, e a cidade não ter suporte econômico pra tantas pessoas. E muita gente que veio, veio sem escolaridade, não consegue se empregar no polo industrial porque, às vezes, não tem nem o primeiro grau completo. Então também há um descompasso entre educação e o mercado econômico“, afirma.

Crescimento do PIB

A posição de duas localidades do Amazonas entre as mais pobres do País contrapõe dados recentes do Produto Interno Bruto (PIB) no Estado, que registrou crescimento de 3,27%, segundo a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti). O balanço é referente ao ano de 2022.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos em uma determinada região e serve para medir a evolução da economia. Os dados por município são divulgados sempre com dois anos de defasagem.

Quanto a Manaus, a capital chegou a quinta posição entre os municípios com o maior índice de PIB, em 2021, também de acordo com a Sedecti. A cidade ocupava a sexta colocação em 2019, subiu para quinta em 2020 e permaneceu na quinta posição em 2021, com PIB de R$ 103,281 bilhões, sendo o maior PIB das regiões Norte, Nordeste e Sul.

Queda na pobreza

Apesar da liderança do Amazonas nos divulgados pelo IBGE nesta quarta, o instituto apontou que o Estado teve uma “expressiva” redução na proporção de pessoas vivendo na extrema pobreza (com menos de US$ 2,15), entre 2021 e 2023, uma queda de 16,2% para 6,6%.

Apesar do crescimento da população total de 4.103 milhões para 4.221, o número absoluto de pessoas nessa condição caiu de cerca de 665 mil em 2021 para aproximadamente 279 mil em 2023, uma redução de 386 mil pessoas.

Em Manaus, a análise da série histórica de Manaus, no mesmo período, também demonstrou redução de pessoas vivendo em extrema pobreza, passando de 9,7% em 2021 para 3,9% em 2023, mesmo com o aumento do valor da linha mensal de extrema pobreza de R$ 181 para R$ 205.

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Com informações da Agência Cenarium 

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