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Roberto Cidade assume Governo do Amazonas enquanto Wilson Lima vai à China

Redação Band por Redação Band
8 de janeiro de 2024
em CIDADES
Tempo de leitura: 3
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Roberto Cidade assume Governo do Amazonas enquanto Wilson Lima vai à China

Manaus (AM) – O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), Roberto Cidade (UB), assumiu o governo do Amazonas temporariamente, até o próximo dia 12,  em virtude da viagem do governador Wilson Lima (UB) para a China, onde participa de evento com potenciais investidores estrangeiros para o Amazonas. O vice-governador Tadeu de Souza (Avante) está de férias.

Na manhã desta segunda-feira (8), Cidade visitou a sede do Sine Amazonas e conversou com candidatos que estavam no local em busca de emprego e destacou o trabalho de ampliação de vagas para o mercado de trabalho em 2024, já iniciado pela Secretaria Executiva de Trabalho e Empreendedorismo (Setemp).

Em 2023, a Setemp registrou um crescimento em serviços realizados, no período de janeiro a dezembro de 2023, em comparação com o ano de 2022. Com um total de 5.909 vagas disponibilizadas em um ano, a secretaria teve um avanço de 90%, em relação ao ano anterior, que divulgou 4.774 vagas de trabalho.

O governador em exercício destacou o trabalho realizado pelo Sine Amazonas para dar suporte e encaminhar a população para o mercado de trabalho.

“A gente sabe que a demanda de emprego é grande, mas o governador Wilson Lima sempre priorizou geração de emprego, geração de renda, e é o que tem feito ao longo dos anos. Todos os dias o Sine tem demonstrado que dessa forma vem contribuindo muito para diminuir os índices de desemprego em Manaus e no Amazonas”, afirmou Cidade, que também conversou com artesãos que trabalham no Centro de Artesanato instalado na sede do órgão.

De janeiro a dezembro de 2023, foram 1.410 pessoas admitidas pelas empresas parceiras do Sine. Nesse mesmo período foram encaminhadas mais de 8.859 pessoas.

A diretora do Sine Amazonas, Samantha Chíxaro, enfatiza que em 2024, a meta é dobrar a oferta de vagas em todo estado e ampliar postos de atendimento.

“Em 2024, o objetivo é crescer no mercado, com nossos atendimentos e adentrarmos aos nossos municípios do interior. Nós já temos um posto avançado em Presidente Figueiredo, estamos abrindo um posto em Rio Preto da Eva, estamos dando uma melhorada no nosso posto em Itacoatiara, estamos abrindo um posto em Parintins e em negociações para abertura de um posto em Autazes e em outros municípios” disse a diretora.

 

Qualificação

A Secretaria do Trabalho e Empreendedorismo (Setemp) ofereceu mais de 12.930 vagas de cursos de qualificação em parceria com instituições de ensino e com o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), mais de 137 cursos de qualificação foram ofertados e os mais procurados foram os de Treinamento Básico Operacional (TBO), e Informática básica e avançada.

 

Artesanato

O Departamento de Artesanato e Economia Solidária (Daes), de janeiro a outubro de 2023 realizou cerca de 2.860 atendimentos, além disso os artesãos do estado arrecadaram em 2023 mais de R$ 5.186.944,00, em peças comercializadas, o destaque maior de comercialização ficou para 18ª Mostra de Artesanato e Economia Solidária, em Parintins, que arrecadou R$ 969.959,00. E na Economia Solidária, através da parceria com a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), foram liberados mais de R$ 643.900,00 mil reais para empreendedores do Amazonas.

Vale ressaltar que, no ano de 2023, o Departamento de Artesanato e Economia Solidária esteve em 27 municípios levando os serviços que compete ao setor e o segmento do artesanato.

De acordo com o secretário da Setemp, Paulo Gilson, o resultado positivo se deve a participação dos artesãos em feiras e eventos.

Tags: política

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Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
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