Band AM
Facebook Instagram Twitter-square
Band AM
  • HOME
  • CIDADES
  • POLÍCIA
  • POLÍTICA
  • ELEIÇÕES
  • CULTURA
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • MUNDO
  • VÍDEOS
  • HOME
  • CIDADES
  • POLÍCIA
  • POLÍTICA
  • ELEIÇÕES
  • CULTURA
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • MUNDO
  • VÍDEOS
  • HOME
  • CIDADES
  • POLÍCIA
  • POLÍTICA
  • ELEIÇÕES
  • CULTURA
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • MUNDO
  • VÍDEOS
  • HOME
  • CIDADES
  • POLÍCIA
  • POLÍTICA
  • ELEIÇÕES
  • CULTURA
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • MUNDO
  • VÍDEOS
https://www.youtube.com/@bandamazonas13/featured https://www.youtube.com/@bandamazonas13/featured https://www.youtube.com/@bandamazonas13/featured
Home CIDADES

Wilson Lima assina convênio para implantação do Água Boa em 25 comunidades rurais

Redação por Redação
29 de agosto de 2024
em CIDADES
Tempo de leitura: 2
0
Wilson Lima assina convênio para implantação do Água Boa em 25 comunidades rurais

(Foto: Alex Pazuello/Secom)

Manaus (AM) – O governador Wilson Lima assinou, na quarta-feira (28), um convênio com o Ministério das Cidades (MCID), do Governo Federal, para a implantação do sistema simplificado alternativo de coleta e tratamento de água, o projeto Água Boa, em 25 comunidades rurais na capital e 11 cidades do interior. O objetivo é melhorar o acesso à água potável nessas regiões. O valor total dos recursos é de R$ 4,9 milhões.

“Nós estamos indo para aquelas comunidades onde as famílias têm dificuldade de ter acesso à água potável. Estamos fazendo um trabalho de reformulação desse projeto. Assim, ampliamos e começamos a realizar, junto com esses sistemas, a perfuração de poços profundos para que, em momentos como o da estiagem, a comunidade não fique desabastecida”, disse Wilson Lima.

Os projetos foram apresentados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb) no segmento de Abastecimento de Água Rural, no âmbito do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do Governo Federal, que engloba um conjunto de políticas com a prioridade de realizar investimentos públicos.

“Nós estamos em um estado que tem a maior quantidade de água doce do mundo e, mesmo assim, temos uma parte da população que ainda não tem acesso à água potável. Estamos combatendo esse descaso de muitos anos, porque este é o governo que mais olha para aquelas pessoas que foram esquecidas”, disse o secretário da Sedurb, Fausto Júnior.

Comunidades beneficiadas

Os sistemas serão instalados em 25 comunidades de 12 cidades do Amazonas, sendo elas: Novo Brasil e Ilha Aranatuba, em Anamã; São Francisco de Assis, no município de Careiro da Várzea; Costa do Jatuarana, em Manaus; Fazenda Maguari, Vila Nova e Fortaleza, em Maraã; São Rafael, Santa Cruz e São Gabriel, em Atalaia do Norte; Novo Porto Lima e Prosperidade, em Benjamin Constant; Amapá de Baixo, em Carauari; Tupy I, no município de São Paulo de Olivença; Macapá e Baturité, em Tapauá; São Sebastião do Corocoro e Sagrado Coração de Jesus – Aduacá, em Nhamundá; Nossa Senhora das Graças – Paraná Limão de Cima e Cajual, em Parintins; Limeira, Praia de Fátima, Vila Nova, Teresina III e Bom Futuro, no município de Tabatinga.

Projeto Água Boa

Idealizado e implementado em 2019, o projeto Água Boa conta com unidades implantadas pela Defesa Civil do Amazonas e pela Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama). Atualmente, 549 sistemas já foram instalados em 52 municípios do estado, beneficiando mais de 160 mil pessoas.

Os sistemas de abastecimento de água incluem duas caixas d’água com purificadores projetados para eliminar impurezas, bactérias e outros contaminantes da água, garantindo que os moradores tenham acesso a água limpa e segura para consumo diário. Cada sistema pode atender até 1.000 pessoas por dia.

 

Tags: Água BoaAmazonasEstiagemwilson lima

Leia também

Governador Wilson Lima inaugura primeira etapa das obras de modernização do Hospital Francisca Mendes
CIDADES

Primeira etapa das obras de modernização do Hospital Francisca Mendes é inaugurada

3 de dezembro de 2025
Amazon Best retoma venda de ingressos para o Festival de Parintins 2026 após decisão judicial favorável
CIDADES

Amazon Best retoma venda de ingressos para o Festival de Parintins 2026 após decisão judicial favorável

3 de dezembro de 2025
Prefeitura de Manaus inicia ‘Natal nas Águas’ com entrega de cestas e brindes a comunidades ribeirinhas
CIDADES

Prefeitura de Manaus inicia ‘Natal nas Águas’ com entrega de cestas e brindes a comunidades ribeirinhas

3 de dezembro de 2025
Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
CIDADES

Mais de 8,6 milhões deixam pobreza; Brasil tem melhor nível desde 2012

3 de dezembro de 2025
Detran-AM flagra caminhão com carga deslocada e evita possível acidente na zona norte de Manaus
CIDADES

Detran-AM flagra caminhão com carga deslocada e evita possível acidente na zona norte de Manaus

3 de dezembro de 2025
Papai Noel chega em estilo vintage à Avenida Francisco Queiroz e inaugura a programação “Cidade Iluminada”
CIDADES

Papai Noel chega em estilo vintage à Avenida Francisco Queiroz e inaugura a programação “Cidade Iluminada”

2 de dezembro de 2025
Ver mais

MAIS LIDAS

  • Caso Benício: menino tem seis paradas cardíacas e morre após receber adrenalina na veia em hospital particular de Manaus

    Caso Benício: menino tem seis paradas cardíacas e morre após receber adrenalina na veia em hospital particular de Manaus

    0 ações
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • Polícia prende homem acusado de atropelar e arrastar mulher em SP

    0 ações
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • Caso Benício: Justiça do AM nega prisão de médica investigada por morte de criança após overdose de adrenalina

    0 ações
    Compartilhar 0 Tweet 0

Siga-nos

FALE CONOSCO

Todos os direitos reservados - Band Amazonas
Av. André Araújo, 1981 - Aleixo, Manaus - AM, 69060-000

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Contato
  • Portal

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.