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Wilson Lima lança editais dos concursos da PM e do Corpo de Bombeiros

Redação Band por Redação Band
3 de dezembro de 2021
em CIDADES
Tempo de leitura: 2
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Wilson Lima lança editais dos concursos da PM e do Corpo de Bombeiros

O governador do Amazonas, Wilson Lima, anunciou, nesta sexta-feira, 3/12, os editais dos concursos para Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). Os três órgãos abrem, juntos, 1.953 vagas para cargos de nível médio e superior.

Os três certames estão sendo organizados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). As inscrições nos concursos da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros começam na próxima quarta-feira, dia 8 de dezembro, e vão até o dia 4 de janeiro. Já para a SSP-AM, as inscrições começam em 13 de dezembro e seguem até o dia 11 de janeiro. Todas as regras para inscrição, incluindo valores, estarão disponíveis no edital.

A Polícia Militar do Amazonas (PMAM) possui o maior número de vagas. Ao todo, são 1.350 cargos em aberto, sendo 1 mil para praças, 320 para oficiais e 30 para oficiais de saúde. A previsão é que a prova seja aplicada em 06 de fevereiro, em Manaus, Coari, Humaitá, Itacoatiara, Eirunepé, Parintins, Tabatinga e Tefé.

Para o Corpo de Bombeiros serão 453 vagas – 400 para praças e 53 para oficiais. As provas serão aplicadas no dia 13 de fevereiro em Manaus, Tabatinga, Humaitá e Parintins.

A SSP-AM está abrindo 150 vagas, sendo 140 para nível médio e 10 para nível superior. As provas devem ser realizadas no dia 20 de fevereiro, somente na capital.

Próximos concursos

O edital para o concurso público da Polícia Civil do Amazonas também está sendo organizado pela FGV, e está em fase de finalização. O certame deve ser divulgado nos próximos dias.

Com seu Plano de Cargos, Carreiras, Salários e Remunerações (PCCR) aprovado pela Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), nesta semana, o Detran-AM avançou mais uma etapa para lançar seu edital. O órgão também deve tornar público o certame ainda este ano.

Tags: bombeirosconcursoseditaisgovernoPMwilson lima

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Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
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