O abate de bovinos chegou a 7,34 milhões de cabeças no 1º trimestre de 2023, alta de 4,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, mas 2,7% inferior em comparação com o 4º trimestre de 2022. Os dados são da Estatística da Produção Pecuária, divulgada pelo IBGE.
O abate de 1,60 bilhão de cabeças de frangos foi recorde no 1º trimestre de 2023, o maior desde 1997, representando aumento de 4,9% em relação ao mesmo período de 2022 e de 2,3% na comparação com o 4° trimestre do ano passado.
Os números mostram também que o abate de 14,16 milhões de cabeças de suínos foi recorde para um 1º trimestre, com alta de 3,2% em relação ao mesmo período de 2022 e de 1,2% na comparação com o 4° trimestre de 2022.
Em relação ao mesmo período de 2022, foram 333,04 mil cabeças de bovinos a mais no 1º trimestre de 2023, impulsionado por aumentos em 19 das 27 Unidades da Federação.
Os aumentos mais significativos foram em Rondônia (+166,81 mil cabeças) e Mato Grosso (+83,11 mil cabeças), que continua liderando o abate de bovinos, com 16,4% da participação nacional, seguido por Mato Grosso do Sul (11,1%) e Goiás (10,0%).