Band AM
Facebook Instagram Twitter-square
Band AM
  • HOME
  • CIDADES
  • POLÍCIA
  • POLÍTICA
  • ELEIÇÕES
  • CULTURA
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • MUNDO
  • VÍDEOS
  • HOME
  • CIDADES
  • POLÍCIA
  • POLÍTICA
  • ELEIÇÕES
  • CULTURA
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • MUNDO
  • VÍDEOS
  • HOME
  • CIDADES
  • POLÍCIA
  • POLÍTICA
  • ELEIÇÕES
  • CULTURA
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • MUNDO
  • VÍDEOS
  • HOME
  • CIDADES
  • POLÍCIA
  • POLÍTICA
  • ELEIÇÕES
  • CULTURA
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • MUNDO
  • VÍDEOS
https://www.youtube.com/@bandamazonas13/featured https://www.youtube.com/@bandamazonas13/featured https://www.youtube.com/@bandamazonas13/featured
Home CIDADES

Fumaça cobre o céu de Borba, no interior do Amazonas, após possível crime ambiental

O incêndio devastou cerca de 1.500 hectares de terra e deixou a cidade coberta de poluição

Redação por Redação
31 de outubro de 2025
em CIDADES, DESTAQUE
Tempo de leitura: 2
0
Fumaça cobre o céu de Borba após possível crime ambiental

(Foto: Thiago Poncio)

Borba (AM) – O ativista ambiental Matheus Garcia, coordenador do Projeto Galho Forte e diretor de Inovação e Sustentabilidade da GBR Componentes da Amazônia, denunciou nesta quinta-feira (30/10) uma queimada de grandes proporções registrada na Fazenda Guajara, conhecida como “Fazenda Brasília”, na zona rural do município de Borba, interior do Amazonas.

O incêndio devastou cerca de 1.500 hectares, o equivalente a 180 Arenas da Amazônia, e deixou a cidade coberta por uma densa camada de fumaça. A poluição atmosférica também atingiu Manaus, que amanheceu sob forte neblina.

De acordo com Matheus, que esteve no local, a situação é mais um reflexo da falta de controle e fiscalização ambiental no estado.

Em Borba, no interior do Amazonas, fumaça cobre o céu após possível crime ambientalO ativista ambiental Matheus Garcia, coordenador do Projeto Galho Forte e diretor de Inovação e Sustentabilidade da GBR Componentes da Amazônia, denunciou nesta quinta-feira (30/10) uma queimada de grandes proporções registrada na Fazenda Guajara, conhecida como “Fazenda Brasília”, na zona rural do município de Borba, interior do Amazonas. O incêndio devastou cerca de 1.500 hectares, o equivalente a 180 Arenas da Amazônia, e deixou a cidade coberta por uma densa camada de fumaça. A poluição atmosférica também atingiu Manaus, que amanheceu sob forte neblina. De acordo com Matheus, que esteve no local, a situação é mais um reflexo da falta de controle e fiscalização ambiental no estado. “O que aconteceu em Borba é mais um retrato doloroso da falta de responsabilidade ambiental que ainda persiste no Amazonas. Estamos falando de uma queimada ilegal que devastou uma área equivalente a 180 Arenas da Amazônia e que não pode ser tratada como um simples descuido. É crime ambiental e precisa ser investigado e punido com rigor. Cada hectare queimado representa a perda de vidas, de biodiversidade e de equilíbrio climático. Denunciar e cobrar responsabilidade é um dever de todos: sociedade, autoridades e iniciativa privada. Eu acredito que só com consciência coletiva e ação firme vamos conseguir proteger o que ainda resta da nossa floresta e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações”, afirmou. O Projeto Galho Forte, idealizado pelo deputado federal Amom Mandel (Cidadania-AM), que também esteve presente na região das queimadas, acompanha o caso e defende uma resposta imediata das autoridades. O movimento atua na promoção de mutirões de limpeza, ações de conscientização e combate ao descarte irregular de resíduos, sempre alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente o ODS 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima) e o ODS 15 (Vida Terrestre). Para Matheus, episódios como o de Borba reforçam a necessidade de políticas públicas que unam desenvolvimento econômico e responsabilidade ambiental. “A Amazônia não pode continuar pagando o preço da omissão. O que está em jogo não é só a floresta, é o futuro de quem vive nela”, completou.
(Foto: Liss Trindade)

“O que aconteceu em Borba é mais um retrato doloroso da falta de responsabilidade ambiental que ainda persiste no Amazonas. Estamos falando de uma queimada ilegal que devastou uma área equivalente a 180 Arenas da Amazônia e que não pode ser tratada como um simples descuido. É crime ambiental e precisa ser investigado e punido com rigor. Cada hectare queimado representa a perda de vidas, de biodiversidade e de equilíbrio climático. Denunciar e cobrar responsabilidade é um dever de todos: sociedade, autoridades e iniciativa privada. Eu acredito que só com consciência coletiva e ação firme vamos conseguir proteger o que ainda resta da nossa floresta e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações”, afirmou.

O Projeto Galho Forte, idealizado pelo deputado federal Amom Mandel (Cidadania-AM), que também esteve presente na região das queimadas, acompanha o caso e defende uma resposta imediata das autoridades. O movimento atua na promoção de mutirões de limpeza, ações de conscientização e combate ao descarte irregular de resíduos, sempre alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente o ODS 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima) e o ODS 15 (Vida Terrestre).

Para Matheus, episódios como o de Borba reforçam a necessidade de políticas públicas que unam desenvolvimento econômico e responsabilidade ambiental.

Em Borba, no interior do Amazonas, fumaça cobre o céu após possível crime ambientalO ativista ambiental Matheus Garcia, coordenador do Projeto Galho Forte e diretor de Inovação e Sustentabilidade da GBR Componentes da Amazônia, denunciou nesta quinta-feira (30/10) uma queimada de grandes proporções registrada na Fazenda Guajara, conhecida como “Fazenda Brasília”, na zona rural do município de Borba, interior do Amazonas. O incêndio devastou cerca de 1.500 hectares, o equivalente a 180 Arenas da Amazônia, e deixou a cidade coberta por uma densa camada de fumaça. A poluição atmosférica também atingiu Manaus, que amanheceu sob forte neblina. De acordo com Matheus, que esteve no local, a situação é mais um reflexo da falta de controle e fiscalização ambiental no estado. “O que aconteceu em Borba é mais um retrato doloroso da falta de responsabilidade ambiental que ainda persiste no Amazonas. Estamos falando de uma queimada ilegal que devastou uma área equivalente a 180 Arenas da Amazônia e que não pode ser tratada como um simples descuido. É crime ambiental e precisa ser investigado e punido com rigor. Cada hectare queimado representa a perda de vidas, de biodiversidade e de equilíbrio climático. Denunciar e cobrar responsabilidade é um dever de todos: sociedade, autoridades e iniciativa privada. Eu acredito que só com consciência coletiva e ação firme vamos conseguir proteger o que ainda resta da nossa floresta e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações”, afirmou. O Projeto Galho Forte, idealizado pelo deputado federal Amom Mandel (Cidadania-AM), que também esteve presente na região das queimadas, acompanha o caso e defende uma resposta imediata das autoridades. O movimento atua na promoção de mutirões de limpeza, ações de conscientização e combate ao descarte irregular de resíduos, sempre alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente o ODS 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima) e o ODS 15 (Vida Terrestre). Para Matheus, episódios como o de Borba reforçam a necessidade de políticas públicas que unam desenvolvimento econômico e responsabilidade ambiental. “A Amazônia não pode continuar pagando o preço da omissão. O que está em jogo não é só a floresta, é o futuro de quem vive nela”, completou.
(Foto: Liss Trindade)

“A Amazônia não pode continuar pagando o preço da omissão. O que está em jogo não é só a floresta, é o futuro de quem vive nela”, completou.

Tags: Amazonasamom mandelBorbaCéuCobreDevastaçãofogofumaçaGalho ForteGBR ComponentesincêndiointeriorMatheus Garcia

Leia também

Renegociação de dívidas do Fies começa neste sábado (1º)
BRASIL

Renegociação de dívidas do Fies começa neste sábado (1º)

31 de outubro de 2025
Rivalidade entre Palmeiras e Flamengo chega ao auge; relembre histórico
DESTAQUE

Rivalidade entre Palmeiras e Flamengo chega ao auge; relembre histórico

31 de outubro de 2025
Desemprego no trimestre cai para menor taxa da série histórica
CIDADES

Desemprego no trimestre cai para menor taxa da série histórica

31 de outubro de 2025
Operação Céu Limpo: PC-AM e PMAM prendem dois homens em flagrante e cumprem sete mandados de busca e apreensão em Autazes
DESTAQUE

Operação Céu Limpo: PC-AM e PMAM prendem dois homens em flagrante e cumprem sete mandados de busca e apreensão em Autazes

31 de outubro de 2025
Governador do Amazonas preside 316ª reunião do Codam e aprova número recorde de projetos com R$ 1,4 bilhão em investimentos
CIDADES

Governador do Amazonas preside 316ª reunião do Codam e aprova número recorde de projetos com R$ 1,4 bilhão em investimentos

30 de outubro de 2025
Policia Civil prende homem condenado a mais de 60 anos por estupro de vulnerável dos seus enteados
DESTAQUE

Policia Civil prende homem condenado a mais de 60 anos por estupro de vulnerável dos seus enteados

30 de outubro de 2025
Ver mais

MAIS LIDAS

  • Polícia prende homem suspeito de roubar veículo de empresária no conj. Vieiralves

    Polícia prende homem suspeito de roubar veículo de empresária no conj. Vieiralves

    0 ações
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • “A Abordagem Pragmático-Institucional do Direito: os artigos 20 a 24 da LINDB”, do juiz Fábio Alfaia, se aprofunda em textos da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro

    0 ações
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • 40ª Feira de Livros e 5º Cuca Sesc Festival começam nesta quinta (30) com programação gratuita em Manaus

    0 ações
    Compartilhar 0 Tweet 0

Siga-nos

FALE CONOSCO

Todos os direitos reservados - Band Amazonas
Av. André Araújo, 1981 - Aleixo, Manaus - AM, 69060-000

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Contato
  • Portal

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.