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Morre o ator Francisco Cuoco, aos 91 anos, em São Paulo

Veterano da teledramaturgia brasileira estava internado há 20 dias tratando de uma infecção

Redação por Redação
19 de junho de 2025
em CIDADES
Tempo de leitura: 2
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Morre o ator Francisco Cuoco, aos 91 anos, em São Paulo

(Foto: Reprodução/ Instagram - Francisco Cuoco)

Manaus (AM) – O ator Francisco Cuoco, que tinha 91 anos, morreu nesta quinta-feira (19), em São Paulo. Um dos nomes mais emblemáticos da televisão brasileira, ele estava internado no Hospital Albert Einstein há cerca de 20 dias, tratando complicações decorrentes de um ferimento que evoluiu para infecção. A causa da morte foi falência múltipla dos órgãos.

Ícone da dramaturgia

Nascido em 29 de novembro de 1933, no bairro do Brás, na capital paulista, Francisco começou sua carreira nos palcos, ainda nos anos 1950, em importantes companhias teatrais como o Teatro Brasileiro de Comédia. Pouco tempo depois, migrou para a televisão, estreando na TV Tupi em 1957.

Com uma carreira sólida e carisma marcante, Cuoco se consagrou em novelas da TV Globo, onde interpretou papéis de destaque em produções como’ O Cafona’ (1971), ‘Selva de Pedra’ (1972), ‘Pecado Capital’ (1975) e ‘O Astro’ (1977), consolidando-se como um dos maiores galãs da TV brasileira.

Últimos momentos e despedida

De acordo com informações divulgadas por familiares, o ator passou por um período de internação delicado, sem condições de locomoção. O velório está marcado para esta sexta-feira (20), das 7h às 15h, com cerimônia aberta ao público. O enterro será realizado em seguida, em cerimônia restrita à família e amigos próximos.

Homenagens e legado

Francisco Cuoco deixa um legado de mais de seis décadas de contribuição à cultura brasileira. Ao longo da carreira, recebeu diversos prêmios importantes, como a APCA, o Troféu Imprensa e o Prêmio Arte Qualidade Brasil, além do reconhecimento eterno do público.

Sua partida marca o fim de uma era na televisão nacional. Cuoco foi mais do que um galã: foi um ator versátil, respeitado por colegas de profissão e amado por gerações de telespectadores.

Tags: AmazonasatorBrasilcarreiraFilmeFranciscd CuocoINFORMAÇÃOLegadoManausmortenotícianovelasão pauloTV

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Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros. Os dados fazem parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3). Os indicadores mostram o terceiro ano seguido com redução no número e na proporção de pobres, marcando uma recuperação pós-pandemia de covid-19, desencadeada em 2020. Confira o comportamento da pobreza no país: 2012: 68,4 milhões 2019: 67,5 milhões (último ano antes da pandemia) 2020: 64,7 milhões 2021: 77 milhões 2022: 66,4 milhões 2023: 57,6 milhões 2024: 48,9 milhões Em 2012, a proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 34,7%. Em 2019 chegou a 32,6%. No primeiro ano da pandemia (2020) foi reduzida a 31,1% e chegou ao ponto mais alto da série em 2021, com 36,8%. Desde então, apresentou anos de queda, indo de 31,6% em 2022, para 23,1% no ano passado. Trabalho e transferência de renda O pesquisador do IBGE André Geraldo de Moraes Simões, responsável pelo estudo, explica que em 2020, ano de eclosão da pandemia, a pobreza chegou a ser reduzida por causa dos programas assistenciais emergenciais, como o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal. “Esses benefícios voltaram em abril de 2021, mas com valores menores e restrição de acesso pelo público, e o mercado de trabalho ainda estava fragilizado, então a pobreza subiu”, afirma. Simões acrescenta que, a partir de 2022, o mercado de trabalho voltou a aquecer, acompanhado por programas assistências com valores maiores, fatores que permitiram o avanço socioeconômico. “Tanto o mercado de trabalho aquecido, quanto os benefícios de transferência de renda, principalmente o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, que ganharam maiores valores e ampliaram o grupo da população que recebia”, assinala. No segundo semestre de 2022, o programa Auxílio Brasil passou a pagar R$ 600. Em 2023, o programa foi rebatizado de Bolsa Família. Extrema pobreza No último ano, o Brasil vivenciou também redução da extrema pobreza, pessoas que viviam com renda de até US$ 2,15 por dia, cerca de R$ 218 mensais em valores corrigidos para o ano passado. De 2023 para 2024, esse contingente passou de 9,3 milhões para 7,4 milhões, ou seja, 1,9 milhões de pessoas deixaram a condição. Essa evolução fez com que a proporção da população na extrema pobreza recuasse de 4,4% para 3,5%, a menor já registrada. Em 2012, quando começou a série histórica, eram 6,6%. Em 2021, o patamar alcançou 9% (18,9 milhões de pessoas). Desigualdade regional Os números do IBGE deixam clara a desigualdade regional. Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza no Norte e Nordeste superam a taxa nacional. Pobreza Nordeste: 39,4% Norte: 35,9% Brasil: 23,1% Sudeste: 15,6% Centro-Oeste: 15,4% Sul: 11,2% Extrema pobreza Nordeste: 6,5% Norte: 4,6% Brasil: 3,5% Sudeste: 2,3% Centro-Oeste: 1,6% Sul: 1,5% “São as regiões mais vulneráveis do país, isso acaba se refletindo também no mercado de trabalho”, diz André Simões. Outra desigualdade demonstrada é a racial. Na população branca, 15,1% eram pobres, enquanto 2,2% estavam na extrema pobreza. Entre os pretos, a pobreza chegava a 25,8%, e a extrema pobreza a 3,9%. Na população parda, as parcelas eram 29,8% e 4,5%, respectivamente. Menor Gini desde 2012 A Síntese de Indicadores Sociais atualizou o chamado Índice de Gini, que avalia a desigualdade de renda. O índice vai de 0 a 1 - quanto maior, pior a desigualdade. Em 2024, o Índice de Gini atingiu 0,504, o menor valor da série iniciada em 2012. Em 2023, era 0,517. Para medir o impacto de programas sociais na redução da desigualdade, o IBGE apresentou um cálculo do Gini caso não houvesse essa política assistencial. O estudo constatou que o indicador seria 0,542 se não existissem programas de transferência de renda, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Outro exercício hipotético realizado pelos pesquisadores foi sobre a condição de pessoas com 60 anos ou mais se não houvesse benefícios previdenciários A extrema pobreza entre os idosos passaria de 1,9% para 35,4%, projeta o instituto. Já a pobreza subiria de 8,3% para 52,3%. O levantamento mostra também que a pobreza foi maior entre os trabalhadores informais. Entre os ocupados sem carteira assinada, era um em cada cinco (20,4%). Entre os empregados com carteira assinada, a proporção era de 6,7%.
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